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Início Destaque2

MPF irá investigar se uso de cotas por reitor da UFPB para aprovação no Sisu foi legal

3 de março de 2022
em Destaque2, Notícias, Paraíba
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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MPF irá investigar se uso de cotas por reitor da UFPB para aprovação no Sisu foi legal

O Ministério Público Federal (MPF) na Paraíba instaurou uma Notícia de Fato para apurar a legalidade do uso de cotas, por parte do reitor da instituição, Valdiney Gouveia, para ingresso em um curso de graduação na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) através do Sisu. O documento foi assinado nessa quarta-feira (02) pela procuradora da República, Janaína Andrade.

Procurado pelo g1, Valdiney Gouveia relatou que não tem informações oficiais sobre o fato.

De acordo com a investigação do MPF, ao consultar sites é possível confirmar a aprovação do reitor para o curso de Engenharia de Produção na UFPB. Valdiney foi classificado pelo sistema de cotas como ingressante de escola pública e fez 638,9 pontos.

Reitor da UFPB Valdiney Gouveia passou para o curso de engenharia de produção pelas vaga reservadas para ingressantes de escola pública — Foto: UFPB/Reprodução
Reitor da UFPB Valdiney Gouveia passou para o curso de engenharia de produção pelas vaga reservadas para ingressantes de escola pública — Foto: UFPB/Reprodução

O MPF tem como propósito averiguar se houve favorecimento ou violação de regras para ingresso do reitor na universidade através do sistema de cotas. A Pró-reitoria de Graduação da UFPB ainda tem o prazo de 10 dias para se manifestar sobre o assunto, de forma fundamentada.

A princípio, conforme o regimento da UFPB e da Reitoria, não há impedimentos para essa situação. O edital do Sisu também não proíbe essa aprovação. A UFPB não quis se manifestar por ser uma questão da vida pessoal do reitor.

O Sindicato de Professores da Universidade Federal da Paraíba (AdufPB) se pronunciou, afirmando que do ponto de vista da legalidade talvez não exista empecilho e reforçando que “a identidade de um docente universitário é por sua qualificação ininterrupta”.

G1 Paraíba

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