Na conversa com jornalistas este final de semana, o presidente Bolsonaro confirmou uma grande reforma ministerial para o final de março, quando pelo menos 12 ministros deverão deixar seus postos para concorrerem a cargos nas eleições deste ano.
A lei eleitoral exige que integrantes do Poder Executivo deixem seus cargos pelo menos seis meses antes do pleito eleitoral. Se isso se confirmar, quase metade do primeiro escalão do governo federal, atualmente com 23 ministros, será substituído de uma só vez.
“Já começamos a pensar em nomes pra gente substituir”, disse o presidente, sem citar possíveis substitutos.
Veja alguns nomes que devem deixar os cargos para concorrer nas eleições este ano:
Anderson Torres (Justiça e Segurança Pública), Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos), Fábio Faria (Comunicações), Flávia Arruda (Secretaria de Governo), Gilson Machado (Turismo), João Roma (Cidadania), Marcelo Queiroga (Saúde), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência), Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), Tarcísio de Freitas (Infraestrutura),Tereza Cristina (Agricultura).