O ministro Napoleão Nunes Maia foi citado na delação do ex-governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral. Napoleão foi o jurista que concedeu o habeas corpus do ex-governador Ricardo Coutinho. Cabral afirmou que a contratação do escritório do filho de Humberto Martins teria por finalidade obter uma decisão favorável do ministro junto à Corte.
A informação está na edição desta sexta da revista Crusoé, cujo dono é o mesmo do site O Antagonista.
Depois dessa eu pergunto: qual terá sido a moeda de troca de Coutinho para sair da prisão? Na imprensa nacional, o socialista vem sendo comparado a Cabral, mas acredito que não seja apenas uma coincidência. Onde tem fumaça, tem fogo.