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Ministro da Saúde diz a OMS que é ‘possível garantir’ vacinação de todos os brasileiros até o fim de 2021

30 de abril de 2021
em Brasil, Coronavírus, Destaque2, Saúde
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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Marcelo Queiroga desembarcará na Paraíba nesta sexta-feira para visitar hospitais

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante coletiva no Palácio do Planalto

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse em uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (30) junto à Organização Mundial de Saúde (OMS), que “é possível garantir” a vacinação contra a Covid-19 de toda a população brasileira até o final de 2021.

“Temos doses suficientes para o segundo semestre e é possível se garantir que até o final do ano de 2021 tenhamos nossa população inteiramente vacinada”, afirmou o ministro.

Queiroga disse que o país terá 500 milhões de doses de vacina até o fim do ano. “Optamos por uma estratégia diversificada, que inclui parcerias para transferência de tecnologia e produção nacional, contratos bilaterais com farmacêuticas e a participação no mecanismo Covax Facility, totalizando mais de 500 milhões de doses de vacinas contratadas”, pontuou.

Segundo o ministro, o governo também está na “iminência de assinar” um contrato com a Pfizer para adquirir mais 100 milhões de doses. Ele também aproveitou para pedir aos países com doses excedentes que doem imunizantes ao Brasil.

“Reiteramos nosso apelo para quem tem dose extra da vacina que compartilhe com o Brasil para que a gente consiga conter a fase crítica da pandemia e evitar a proliferação de novas linhagens do vírus”, sugeriu.

No discurso de abertura, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, falou sobre a pandemia no Brasil. “Desde o início de novembro, o Brasil vive uma crise aguda, com aumento de casos de Covid-19, internações e óbitos, inclusive entre os mais jovens. Durante o mês de abril, as unidades de terapia intensiva estiveram quase lotadas em todo o país”, disse.

Ele se solidarizou com o Brasil e disse que a pandemia mostrou que as pessoas não devem baixar a guarda. “O Brasil tem uma longa e orgulhosa história de saúde pública, com três décadas de investimentos, mas a pandemia de Covid-19 atingiu fortemente o sistema de saúde e ameaça desfazer esses ganhos”, lembrou.

G1

 

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