O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) propôs a terceira medida judicial contra a investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre supostas práticas de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Segundo o Ministério Público do Rio, há indícios robustos dos crimes de 2007 a 2018, período em que Queiroz trabalhou com o então deputado estadual como uma espécie de chefe de gabinete.
Foi com base nesses indícios que a Promotoria solicitou a quebra dos sigilos bancário e fiscal de 86 pessoas e nove empresas.
A peça da defesa, mantida sob sigilo, tem argumentos semelhantes aos apresentados pela defesa de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador e pivô da investigação.
A análise é do colunista Reinaldo Azevedo, do UOL.
Da redação