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MDB e PSDB podem retirar Tebet e Doria da corrida presidencial em prol de candidatura única

16 de fevereiro de 2022
em Brasil, Destaque2, Política
Tempo de leitura: 4 mins de leitura
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MDB e PSDB podem retirar Tebet e Doria da corrida presidencial em prol de candidatura única

Em reunião acontecida nessa terça-feira (15), em Brasília, os presidentes de MDB, União Brasil e PSDB cogitaram a possibilidade de retirar os nomes pré-colocados na corrida presidencial em prol de uma candidatura única.

O MDB lançou a pré-candidatura da senadora Simone Tebet e o PSDB mostrou a intenção de ter o governador de São Paulo, João Doria, na disputa pela Presidência da República. Já o União Brasil ainda não lançou nenhum nome.

Conforme a Folha de S. Paulo, o encontro acontecido nessa terça teve como pauta a formação de uma federação entre os partidos. Se formalizada, as siglas deverão atuar conjuntamente em âmbito nacional, estadual e municipal.

O instrumento facilita a eleição de deputados pelas legendas e aumenta as chances de elas formarem bancadas maiores.

Mesmo que a união formal não seja concretizada, porém, os dirigentes afirmam querer uma aliança em nome de um único nome para disputar a eleição.

“As três candidaturas estão postas aqui submetidas à autoridade desse conjunto de forças políticas”, afirmou o presidente do PSDB, Bruno Araújo.

“As candidaturas são legítimas, mas a partir desse momento, quando todos nós trabalhamos pela convergência de uma candidatura única, elas estão submetidas à autoridade de um consenso construído pelas forças políticas”, continuou.

Araújo afirmou que estava “devidamente autorizado” por Doria a submeter a candidatura do tucano à vontade da eventual federação.

“Demos um passo de maturidade relevante. [Existe] Uma clara disposição dessas forças políticas de construir um projeto para que possamos apresentar uma candidatura que torne viável ao conjunto dessas forças furar o cerco da polarização que não faz bem ao país”, disse Bruno Araújo.

O presidente da União Brasil, Luciano Bivar (PE), afirmou que a reunião serviu para “solidificar as confluências” entre os três partidos, que são maiores que as dificuldades de acordo com o dirigente partidário.

As declarações foram endossadas pelo presidente do MDB, Baleia Rossi. “Nossa ideia é dialogar para buscar no futuro uma união desse centro democrático para dar ao povo brasileiro uma alternativa aos extremos, para essa briga que faz com que o país não de mais oportunidades para população”, disse o emedebista.

Os partidos não definiram quais seriam os critérios para retirada das candidaturas. Segundo os dirigentes, até a primeira quinzena de março será possível avaliar se será possível que os partidos façam a federação. O Cidadania também conversa com o PSDB a respeito de uma união.

“A perspectiva é chegar um entendimento de federação, mas tem a possibilidade de entender que vamos chegar as convenções com a possibilidade de uma candidatura única”, disse o presidente do PSDB.

A ideia é se unir em torno de um nome para torná-lo mais competitivo contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Tanto Tebet como Doria, no entanto, ainda patinam nas pesquisas.

A emedebista tem 1% da intenção de votos, segundo pesquisa Datafolha divulgada em dezembro. Já Doria aparecia com 4%.

Embora os três partidos tenham se reunido nesta terça, por ora, as negociações entre MDB e União Brasil estão mais avançadas. Dirigentes de ambas as siglas dizem reservadamente que as duas têm mais convergências do que divergências em palanques estaduais. Os que existem, dizem, seriam solucionáveis.

A negociação entre as duas legendas também é estimulada pela ala da União Brasil que não quer apoiar a candidatura presidencial de Sergio Moro (Podemos) e serve para afastar a sigla do ex-juiz.

Em outra frente, a possibilidade de federação entre MDB e PSDB tem como principal entrave a candidatura de Doria, na avaliação de líderes emedebistas. O partido tem alas favoráveis a Tebet e outras, ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não admitiriam apoiar Doria.

Por isso, a senadora busca avançar em território tucano e atrair o partido para uma futura chapa e envia sinais de proximidade política e ideológica com o PSDB.

Paralelamente, tucanos aliados do governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB) e críticos à candidatura de Doria defendem que o governador paulista desista da corrida presidencial e abra mão para outro nome da terceira via. Eles não descartam que Leite possa ser esse candidato.

Para isso, contam com a pressão dos aliados MDB e União Brasil. A avaliação é a de que se os partidos criarem um movimento contrário a Doria e até de apoio a Leite, seria difícil para o PSDB segurar a candidatura do paulista.

Os aliados de Leite afirmam ainda que as prévias deram lugar a Doria na mesa de negociação, mas que não necessariamente significam que o PSDB deva ter candidato. Tebet, dizem, pode ser mais palatável para os acordos estaduais em torno da federação.

Durante a campanha de prévias, Doria afirmou que sentaria com os demais partidos para negociar e que poderia abrir mão da sua candidatura, algo de que a maior parte do tucanato duvida.

Além de MDB e União Brasil, o PSDB já aprovou o avanço de uma federação com o Cidadania –aliança que Doria conta como certa, mas que ainda não está consolidada.

A expectativa do governador era a de que o Cidadania aprovasse a federação com o PSDB em reunião do diretório nacional na noite desta terça (15).

Diante do prazo maior concedido pelo STF (Supremo Tribunal Federal) para as federações, no entanto, a tendência é de que o partido adie essa decisão e avalie também outras opções de alianças.

Folha de S. Paulo

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