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Manoel Ludgério revela falta de diálogo e descumprimento de promessa por parte de Bruno Cunha Lima

29 de agosto de 2021
em Destaque2, Paraíba, Política
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
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Manoel Ludgério revela falta de diálogo e descumprimento de promessa por parte de Bruno Cunha Lima

Em uma entrevista à rádio BandNews FM Manaíra e à TV Manaíra, o deputado estadual Manoel Ludgério (PSD) abriu o coração em relação a queixas em relação ao prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD).

É que Manoel e a esposa, a vereadora Ivonete Ludgério (PSD) foram as primeiras lideranças políticas a declararem apoio a Bruno quando ela ainda disputava internamente com Tovar Correia Lima (PSDB) o apoio do então prefeito Romero Rodrigues (PSD) para a disputa municipal de 2020.

“Bruno precisa ter mais uma linha de diálogo com os amigos e com base política na Câmara. Isso pode soar como uma reclamação e é mesmo. Até porque quem está na vida pública é para isso mesmo. A gente precisa ser verdadeiro e isso às vezes é muito difícil e traz consequências. Eu fui o primeiro que anunciou apoio a Bruno ao lado de minha esposa, Ivonete, e a partir da minha decisão, da repercussão da minha decisão, várias figuras que estavam indecisas, começaram a se incorporar, e ganhou corpo e Bruno foi anunciado como nosso candidato a prefeito. A palavra dele foi de que nossos espaços seriam preservados. Alguns ele pôde resolver e outros, não. O que eu defendo é que nosso amigo Bruno possa ter um canal melhor de diálogo o quanto antes possível”, resumiu.

Ludgério também admitiu uma frustração para com seu grupo político. Apesar de ter participado na linha de frente de todas as eleições municipais e ter demonstrado em repetidas ocasiões seu desejo de estar na chapa majoritária, essa escolha nunca aconteceu. “Isso machuca. Nem para vice eu nunca fui chamado. Mas, para defender bandeiras, pedir votos, trabalhar na campanha, eu sempre sou lembrado”.

Foi creditada a Manoel Ludgério a proposta de unir o governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania) e o provável candidato da oposição à sucessão estadual, Romero Rodrigues (PSD): “Eu fiz uma sugestão no ápice da pandemia, quando eu entendia ser inadequada a disputa política, e defendi que fosse firmado, naquele momento, um pacto de paz e a construção de uma aliança entre João e Romero. Eu fui mal interpretado por algumas pessoas que entenderam que eu estava defendendo a adesão de Romero ao governador, mas não era. Era apenas o diálogo entre dois homens públicos porque todo processo eleitoral é desgastante. Depois, me perguntaram da minha inclinação política. Eu disse que entre meus aliados existia a simpatia por João e Romero. Isso é muito natural nos municípios. A minha decisão será tomada em função da sintonia da minha base política”.

Contas de Ricardo – Na avaliação de Manoel Ludgério, será difícil para o ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) reverter a reprovação de contas imposta pelo Tribunal de Contas do Estado: “Não vejo clima de aprovação com um quorum de 22 votos. A Assembleia vai se pautar num relatório técnico. Tenho certeza que a ALPB vai se pautar na decisão do TCE. Eu vou ler com muita atenção quando o processo chegar para que eu possa, sem pressão, definir meu voto”.

O deputado comentou a declaração da colega Estela Bezerra, segundo a qual muitos parlamentares deveriam votar a favor de Ricardo por terem composto a base de apoio do Governo ou participado da gestão como ex-secretários. “Isso seria um julgamento político e não técnico.

Até 2014, eu votei a favor das contas do ex-governador mesmo quando já estava na oposição a ele. Mas votei baseado nos relatórios do TCE. O julgamento, mesmo numa casa política, deverá ser técnica. Acredito que todos os deputados vão votar de acordo com os dados do TCE”, comentou.

 

 

Com Parlamento PB.

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