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Maior estudo sobre cloroquina aponta que remédio não traz benefícios para covid-19 e representa risco maior de morte

22 de maio de 2020
em Notícias
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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Uma pesquisa científica publicada na renomada revista “The Lancet” com 96 mil pacientes aponta que a hidroxicloroquina e a cloroquina não apresentam benefícios no tratamento da Covid-19. Os resultados divulgados nesta sexta-feira (22) mostram que também não há melhora na recuperação dos infectados, mas existe um risco maior de morte e piora cardíaca durante a hospitalização pelo Sars CoV-2.

Dados do estudo:

  • 96.032 pacientes internados foram observados;
  • Idade média de 53,8 anos com 46,3% de mulheres;
  • Pacientes são de 671 hospitais em 6 continentes;
  • 14.888 pacientes receberam 4 tipos de tratamentos diferentes com a cloroquina e a hidroxicloroquina;
  • As hospitalizações ocorreram entre 20 de dezembro de 2019 e 14 de abril de 2020.

O grupo de cientistas comparou os resultados de 1.868 pessoas que receberam apenas cloroquina, 3.016 que receberam só hidroxicloroquina, 3.783 que tomaram a combinação de cloroquina e macrólidos (uma classe de antibióticos), e mais 6.221 pacientes com hidroxicloroquina e macrólidos. O grupo de controle, que serve para comparação e não fez uso dos medicamentos, é formado por 81.144 pacientes.

No final do período, 1 a cada 11 pacientes do grupo controle havia morrido – 7.530 pessoas (9,3%). Todos os quatro tipos de tratamento foram associados com um risco maior de morrer no hospital:

  • Dos que apenas usaram cloroquina ou hidroxicloroquina, cerca de 1 a cada 6 pacientes morreram. Foram 307 pessoas que tomaram cloroquina (16,4%) e 543 ue tomaram hidroxicloroquina (18%).
  • Dos que tomaram cloroquina ou hidroxicloroquina com macrólidos, cerca de 1 a cada 5 pacientes morreram. Houve 839 mortes (22,2%) no caso de uso de cloroquina com antibiótico e 1.479 (23,8%) na combinação de hidroxicloroquina com antibiótico.

A informação é do G1

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