• Sobre
  • Contato
03/11/2025
Blog do Dércio
  • Início
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Opinião Polêmica
  • Paraíba
  • Podcast’s
  • Arquivo
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Início
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Opinião Polêmica
  • Paraíba
  • Podcast’s
  • Arquivo
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Blog do Dércio
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Início Notícias

José Serra pede demissão do Ministério de Relações Exteriores

23 de fevereiro de 2017
em Notícias
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
A A

O chanceler José Serra (PSDB-SP) entregou nesta quarta-feira (22) carta pedindo demissão do Ministério de Relações Exteriores. A informação foi confirmada pelo Palácio do Planalto. O ministro alegou problemas de saúde para pedir a exoneração do cargo.

Em carta divulgada pelo governo, Serra, 74, afirma que pede demissão “em razão de problemas de saúde que são do conhecimento de Vossa Excelência, os quais me impedem de manter o ritmo de viagens internacionais inerentes à função de Chanceler.”

Serra entregou a carta pessoalmente a Temer, no Palácio do Planalto. Ele afirma que “segundo os médicos, o tempo para restabelecimento adequado é de pelo menos quatro meses.” Não há detalhes sobre a doença do ex-ministro. No fim de dezembro, Serra foi submetido a uma cirurgia de descompressão e artrodese da coluna cervical.

O ex-ministro, que é do PSDB, informou ainda que retorna ao Congresso, onde afirma que honrará seu mandato de senador “trabalhando pela aprovação de projetos que visem a recuperação da economia, desenvolvimento social e a consolidação democrática do Brasil”.

Serra, que assumiu o ministério em maio de 2016, tem mandato de senador até 2022, mas se afastou do cargo para assumir a chancelaria, indicado pelo presidente Michel Temer (PMDB). Ele substituiu Mauro Vieira, diplomata de carreira.

Além de senador, Serra já foi prefeito de São Paulo e governador do Estado e candidato à Presidência da República duas vezes. Em 2012, concorreu à Prefeitura de São Paulo, mas foi derrotado por Fernando Haddad (PT-SP).

Com a saída de Serra do Ministério de Relações Exteriores, o PSDB fica com dois ministros no governo do presidente Michel Temer: Bruno Araújo, na pasta de Cidades, e Antonio Imbassahy, que ocupa a Secretaria de Governo.

Atuação como chanceler

A gestão de Serra à frente da diplomacia brasileira foi marcada pelas críticas ao governo venezuelano, considerado por ele “sem esperança” de uma melhor relação com o Brasil sob governo do presidente Nicolás Maduro. Os dois países convocaram seus embaixadores para consultas após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Em julho, Serra também disse que não queria nem pensar na hipótese de Trump ser o novo presidente americano. Em entrevista ao programa “Canal Livre”, da TV Bandeirantes, Serra disse que não queria sofrer por “antecipação” pensando na vitória do magnata norte-americano e que, caso ele fosse eleito, teria de “ver, pragmaticamente, o que fazer”. Após a vitória do magnata, o ex-chanceler disse que “Treino é treino, jogo é jogo. O treino é a campanha. O jogo começa agora”, em referência à vitória do republicano.

Citado na Lava Jato

Serra é um dos citados nas delações da construtora Odebrecht. O senador estaria ligado a um esquema de caixa dois em sua campanha presidencial no ano de 2010.

Executivos da Odebrecht afirmaram aos investigadores da Lava Jato que a campanha do ex-ministro recebeu R$ 23 milhões em doações ilícitas. Os executivos disseram que parte do dinheiro foi entregue no Brasil e parte foi paga por meio de depósitos bancários realizados em contas no exterior. Oficialmente, a Odebrecht doou apenas R$ 2,4 milhões para a campanha de Serra.

Segundo os depoimentos de executivos da Odebrecht, a negociação para o repasse à campanha de Serra se deu com a direção nacional do PSDB à época, que, depois, teria distribuído parte do dinheiro entre outras candidaturas. A empresa afirmou ainda que parte do dinheiro foi transferida por meio de uma conta na Suíça.

Sobre a acusação da Odebrecht, Serra disse, na época em que o fato foi divulgado, que a campanha dele durante a disputa a Presidência da República em 2010 foi conduzida em acordo com a legislação eleitoral em vigor. O tucano afirmou também que as finanças de sua disputa pelo Palácio do Planalto eram de responsabilidade do partido, o PSDB, e que ninguém foi autorizado a falar em seu nome.

Fonte:Uol

CompartilharTweetarEnviarCompartilharLerEnviar
Matéria Anterior

Declaração de IR: Receita libera download de programa gerador

Próxima Matéria

Inflação do aluguel perde força em fevereiro; alta é de 5,38% em 12 meses

Matérias Relacionadas

Prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena aposta em reestruturação do MDB no estado e sinaliza migração de aliados para o partido
Política

Prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena aposta em reestruturação do MDB no estado e sinaliza migração de aliados para o partido

3 de novembro de 2025
No Brejo, 13 prefeitos anunciam apoio à pré-candidatura de Nabor ao Senado
Política

No Brejo, 13 prefeitos anunciam apoio à pré-candidatura de Nabor ao Senado

3 de novembro de 2025
Desemprego fica em 5,6% no trimestre até setembro, menor nível da série iniciada em 2012
Brasil

Desemprego fica em 5,6% no trimestre até setembro, menor nível da série iniciada em 2012

3 de novembro de 2025
Próxima Matéria

Inflação do aluguel perde força em fevereiro; alta é de 5,38% em 12 meses

  • Sobre
  • Contato

© 2023 Todos os direitos reservados ao Blog do Dércio

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Início
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Opinião Polêmica
  • Paraíba
  • Podcast’s
  • Arquivo

© 2023 Todos os direitos reservados ao Blog do Dércio