Ainda fazendo render esse episódio da não entrevista de Ricardo Coutinho em Patos, quando, por causa de uma indelicadeza do ex-governador, que acusou João Gregório e Luis Torres de rachadinha, insinuando que seu ex-secretário de Comunicação seria sócio de João Gregório, e ambos vetaram sua entrevista na filial de Patos, invoco o testemunho de Gigio, o nosso sempre querido Giovanni Meireles, ex-secretário de Comunicação do governo Maranhão e também ex-âncora do Arapuan Verdade. Fala, Gigio!
“Não duvido nada da mente maquiavélica do Mago. Nesse episódio de Cícero, a entrevista era comigo e o Caboclinho chegou de caminhonete D20 vermelha cabine dupla até a calçada da rádio, quando recebeu a ligação. Foi constrangedor e eu acabei fazendo duas horas de programa ao vivo no ‘gogó’, pois o entrevistado sumiu, barrado por João Gregório”, relatou Giovanni.
Pergunto se ele estava só naquele dia ou com outros jornalistas e Giovanni acrescenta que “sim, o Padre tava comigo na bancada, junto com Marconi Ferreira. O ano exato eu não lembro, mas acho que foi no segundo mandato de Cícero. De 1996 a 2000 e de 2001 a 2004. Foi entre 2005, 2006… Quando Ricardo ganhou a PMJP pela primeira vez. João Gregório achava que Ruy Carneiro ia perder a eleição e já apoiou RC, mesmo recebendo verbas da SECOM Municipal, de Carlos César e Marcos Vinícius”, finalizou Gigio em depoimento esclarecedor e que confirma o que dissemos: na Paraíba perseguidor e cerceador tem nome e sobrenome, Ricardo Vieira Coutinho.
E não adianta vir agora posar de vitima ou se fazer de bonzinho, pois, como diria Luiz Otávio, o que ‘nos lasca’ é a nossa memória.
Dércio Alcântara.