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Gestora de escola em Bayeux comete assédio moral e agride fisicamente professora mas continua no exercício da função

26 de novembro de 2021
em Denúncia, Destaque2, Notícias, Paraíba
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
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Gestora de escola em Bayeux comete assédio moral e agride fisicamente professora mas continua no exercício da função

Os profissionais da ECIT João Caetano, localizada em Bayeux, têm vivenciado um ambiente de trabalho sob constante pressão e medo. Isso por que a diretora da escola, Paula Meirelles, indicada pelo governador João Azevedo, tem reiteradamente cometido assédio moral com quem discorda de suas opiniões, chegando a prejudicar administrativa e profissionalmente profissionais da escola.

O sindicato vem acompanhando o caso há quase um ano. São denúncias de ameaças a professoras, comportamento violento em reuniões, posturas autoritárias, sonegação de informação e falta de transparência sobre os documentos do Conselho Escolar, abuso de autoridade para prejudicar administrativamente quem questiona seus atos.

Ao longo da apuração das denúncias apresentadas, o SINTEP-PB teve acesso a processos judiciais que mostram que uma ex-professora da escola foi espancada pela gestora. Quatro dias depois, por motivações diferentes, outra pessoa também foi espancada a poucos metros da escola pela diretora. Uma das vítimas sofreu graves traumas na região craniana em decorrência das agressões sofridas. Com efeito, não vamos admitir que a situação e os fatos se repitam.

O sindicato, junto com um grupo de profissionais da escola, fez as denúncias para a Secretaria de Educação desde o ano de 2020 e anexou todas as provas, juntando as denúncias em um dossiê entregue no início deste ano à gerente da 1ª Regional de Educação, Wleica Aragão, e ao secretário de Educação, Cláudio Furtado. A Secretaria finalizou processos sem nem ao menos ouvir as denunciantes. Só após o Ministério Público ser acionado e intimar o secretário é que as denúncias começaram a ser apuradas.

No entanto, as irregularidades continuam a acontecer. A primeira audiência, após várias denúncias não apuradas, que deveria ocorrer em outubro acabou não acontecendo, pois Paula Meirelles solicitou adiamento da audiência por motivos de saúde. Porém, no mesmo dia, a referida gestora foi até a escola, às pressas, para organizar o gasto de verbas da unidade, o que pode caracterizar ato de prestar informações falsas perante o processo administrativo, que deve ser apurado.

O SINTEP-PB, mais uma vez, denunciou a situação em carta aberta à comunidade escolar. Certa da impunidade e da reiterada omissão no tratamento do caso por parte da Secretaria de Educação, recebemos novas denúncias de que a gestora escolar foi até a casa da mãe de uma das denunciantes e bateu com um bastão de ferro no portão, proferindo ameaças e causando pânico na idosa, e em seu neto, uma criança.

Nesta última terça-feira (dia 23/11), finalmente aconteceu a audiência administrativa e, novamente, a gestora não se fez presente. Desta vez, a assessoria jurídica do SINTEP-PB solicitou a exoneração de Paula Meirelles por entender que, além de ferir o Estatuto do Servidor do Estado, ela não apresenta condições éticas para se manter na gestão da escola. Porém, a decisão da Secretaria de Educação foi afastá-la do cargo por 60 dias, mas ainda recebendo sua remuneração.

O SINTEP-PB exige a exoneração desta pessoa do cargo de diretora de unidade escolar, pois demonstrou que não possui condições de exercer tão importante função. Ao mesmo tempo, ressaltamos que se as escolas da Paraíba tivessem processo de escolha democrática das gestões por parte da comunidade escolar, um caso como esse teria certamente um desfecho mais rápido, uma vez que há forte indícios de que há interferência política no sentido de sustentar a referida diretora no cargo.

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