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Furna da Onça: relator nega ter adiado operação para beneficiar Bolsonaro

18 de maio de 2020
em Brasil
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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O relator da operação Furna da Onça, o desembargador federal Abel Gomes, afirmou que a operação não foi adiada para beneficiar a candidatura de Jair Bolsonaro (hoje sem partido, à época no PSL) no segundo turno da eleição presidencial em 2018, e “sim deflagrada no momento que se concluiu mais oportuno, conforme entendimento conjunto entre o Ministério Público Federal (MPF), a Polícia Federal e o Judiciário”. A afirmação foi feita em nota divulgada pelo TRF2.

Segundo Gomes, a decisão considerou que “uma operação dirigida a ocupantes de cargos eletivos, deputados em vias de reeleição não deveria ser deflagrada em período eleitoral, visto que poderia suscitar a ideia de uso político de uma situação que era exclusivamente jurídico-criminal”. Os órgãos concordaram em realizar a ação após o segundo turno das eleições. Ela foi deflagrada em 8 de novembro de 2018, quando Bolsonaro já havia sido eleito presidente no segundo turno.

Em depoimento revelado pelo jornal Folha de S. Paulo, o empresário Paulo Marinho afirmou que Flávio Bolsonaro (Republicanos) foi avisado antes da operação por um delegado da Polícia Federal, que teria instruído a ele que desligasse um de seus funcionários, Fabrício Queiroz, do cargo. Ainda segundo Marinho, a operação teria sido adiada para não prejudicar a campanha de Jair Bolsonaro, que foi para o segundo turno contra Fernando Haddad (PT).

A operação da força-tarefa da Lava Jato do Rio investigou a participação de deputados estaduais fluminenses em esquema de corrupção que pagava propina mensal (mensalinho) durante o mandato 2011-14 na Alerj. Flávio, que era deputado estadual, não foi alvo da operação. No entanto, a investigação detectou movimentações atípicas na conta de Queiroz, que era funcionário de seu gabinete.

Sobre a denúncia do vazamento de informações feita por Marinho, Gomes diz que o fato deve ser apurado “com urgência, com a devida instauração dos procedimentos cabíveis, dada a sua gravidade, sendo fundamental a identificação desse agente público”.

Ele encerra a nota afirmando que o Tribunal Regional Federal – 2ª Região cumpriu com o que era de sua competência e só não concluiu a ação penal porque o processo foi remetido ao primeiro grau em razão de os deputados terem tido seus mandatos cautelarmente suspensos ou cassados pela Alerj, após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir que a casa legislativa poderia se posicionar contra as prisões preventivas decretadas pelo órgão.

Flávio Bolsonaro negou as acusações de Marinho e disse que ele tem interesse em sua vaga no Senado — o empresário é suplente do filho de Bolsonaro na Casa. A PF informou ontem que vai instaurar procedimento para investigar eventual desvio de conduta em relação à divulgação de informações sobre a Operação Furna da Onça.

A informação é do UOL

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