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EUA apoiam o livre comércio, desde que ele seja justo, diz Trump em Davos

26 de janeiro de 2018
em Mundo, Política
Tempo de leitura: 4 mins de leitura
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 O global precisa ser justo e os EUA não vão mais tolerar práticas anticompetitivas, afirmou nesta sexta-feira (26) o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em sua palestra no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.

“Nós apoiamos o livre comércio, mas ele tem que ser justo. Os EUA não vão mais ignorar práticas de comércio injustas”, disse Trump.

A palestra de Trump era a mais esperada no evento, que começou na terça-feira (23) e se encerra nesta sexta-feira. Ele é o primeiro presidente americano a participar do Fórum desde Bill Clinton, em 2000.

“Eu acredito nos EUA e coloco os interesses dos americanos em primeiro lugar. Mas ‘America Primeiro’ não significa América sozinha. Quando os EUA crescem, o mundo cresce. A prosperidade americana já criou emprego em todo o mundo”, afirmou, em seu discurso.

Trump afirmou ainda que os EUA estão dispostos a negociar acordos bilaterais, desde que eles sejam equilibrados e tragam benefícios para os dois lados.

“Melhor época para investir nos EUA’

Com um discurso que ressaltou nas mudanças feitas por seu governo para atrair investimentos para o país, Trump convidou os líderes empresariais a investirem nos EUA.

“O mundo testemunha o renascimento de um EUA próspero. Não há época melhor para contratar e investir nos EUA. Os EUA estão abertos para negócios e nos tornamos competitivos de novo”, afirmou Trump.

destacou os efeitos da reforma tributária nos EUA, aprovada em dezembro, que reduziu a alíquota de impostos para empresas de 35% para 21%. Segundo ele, a mudança trouxe reduções de impostos para grandes e pequenas empresas e para a classe média.

Trump também criticou outros líderes americanos por terem criado um excesso de regulamentação na economia e disse que um dos seus focos é reduzir a quantidade de regras.

‘Sistema de imigração parou no passado’

Durante o discurso, Trump ainda evocou um dos maiores problemas enfrentado pela sua administração: a imigração. Ele voltou a defender que o critério para aceitação de imigrantes esteja baseado no mérito. “Nosso sistema de imigração está parado no passado”, declarou.

“Devemos substituir nosso sistema atual de migração de cadeia familiar extensiva por um sistema de admissões baseado em mérito, que selecione novas chegadas com base na capacidade [do imigrante] de contribuir com a nossa economia”, defendeu, segundo a CNN.

Público dividido

O presidente americano divide opiniões em uma plateia formada por líderes políticos globais e chefes dos maiores conglomerados econômicos.

De um lado, a política “América Primeiro”, considerada protecionista, é criticada por chefes de estado e economistas que defendem a globalização e uma maior integração entre as nações. Ot tema esteve presente nos discursos de líderes como Angela Merkel (Alemanha) e Emmanuel Macron (França).

De outro, os executivos-chefes das grandes empresas comemoram a reforma tributária de Trump, que reduziu em dezembro os impostos para as companhias nos EUA – a taxa de contribuições ao Tesouro caiu de 35% para 21%.

‘Saudações afetuosas’ para África

Donald Trump se encontrou antes de discursar para os líderes das maiores economias do planeta com o presidente da União Africana e de Ruanda, Paul Kagame. O encontro acontece dias após a polêmica de que ele teria se referido a países da América Central e da África com uma expressão de baixo calão.

“Quero cumprimentá-lo, senhor presidente, por ser o novo líder da União Africana, é uma grande honra. Sei que logo terão sua primeira reunião. Transmito saudações afetuosas da minha parte”, declarou o americano, segundo a France Presse.

A agência Efe afirmou que Trump não mencionou em nenhum momento a polêmica gerada por algumas declarações atribuídas a ele pela mídia americana. Tampouco Kagame se referiu ao mal-estar causado por estas afirmações dentro da União Africana, onde Trump foi acusado de racismo.

G1

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