• Sobre
  • Contato
15/06/2025
Blog do Dércio
  • Início
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Opinião Polêmica
  • Paraíba
  • Podcast’s
  • Arquivo
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Início
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Opinião Polêmica
  • Paraíba
  • Podcast’s
  • Arquivo
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Blog do Dércio
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Início Polêmica

Estudo aponta que regulamentação de cigarros eletrônicos poderia gerar R$ 16 bilhões ao ano de receita para o Brasil

O consumo do produto vem crescendo no país, mesmo proibido. No Rio de Janeiro, a incidência subiu de 0,2% para 1%.

5 de julho de 2023
em Brasil, Destaque, Polêmica
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
A A
Projeto de Lei apresentado na ALPB quer proibir o cigarro eletrônico em ambientes públicos e privados do Estado

Apesar da proibição da Anvisa, desde 2009, o consumo de cigarros eletrônicos aumentou exponencialmente nos últimos quatro anos no Brasil, quadruplicando sua popularidade e atingindo aproximadamente 2,2 milhões de consumidores em 2022, de acordo com dados do Ipec. No Rio de Janeiro, a incidência subiu de 0,2% para 1% entre 2018 e 2022. No entanto, é importante ressaltar que esses consumidores estão expostos a dispositivos ilegais.

A regulamentação desse mercado abriria caminho para a implementação de normas sanitárias e para o monitoramento do produto, trazendo um impacto significativo para a economia do país. É o que mostra um estudo inédito realizado pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), encomendado pela BAT Brasil.

O material é embasado em uma demanda potencial estimada em 3,3 milhões de consumidores ao ano, calculada com base nas últimas pesquisas do Ipec. Isso representaria um mercado de R$ 7,5 bilhões ao ano. Segundo o cálculo da entidade, considerando apenas a importação do produto pelos consumidores, a arrecadação média anual de impostos federais seria de R$ 2,2 bilhões.

Caso o mercado potencial seja suprido pelo setor de fumo, seja por meio da produção interna, seja pela importação e distribuição do produto, isso resultaria em um significativo aumento de faturamento no país, que ultrapassaria os R$ 16 bilhões – um montante que, sem regulação, continuará sendo destinado ao contrabando, que hoje domina 100% do mercado no país.

Em termos sociais, a estimativa é de que a implementação dessa medida possa resultar na criação de quase 115 mil empregos, o que equivale ao dobro dos postos de trabalho formais já criados em 2022 no setor agropecuário. Além disso, poderia gerar mais de R$ 2 bilhões em massa salarial, o que representa 2,7 vezes o orçamento destinado ao pagamento do piso salarial dos agentes comunitários de saúde. Essa iniciativa também teria um impacto significativo na arrecadação, com a previsão de R$ 673 milhões em impostos líquidos, quase 40 vezes o orçamento destinado ao CNPq.

A autorização para a importação e a comercialização do produto poderia contribuir para a arrecadação do governo e para o fomento da atividade econômica, explica o economista-chefe da FIEMG, João Gabriel Pio. “Dentre os benefícios, estima-se que a arrecadação poderia atingir a marca de R$ 2,2 bilhões considerando apenas a importação do produto, enquanto o faturamento adicional poderia ultrapassar os R$ 16 bilhões, caso haja produção e comercialização internas. Esses números refletem o potencial impacto positivo tanto para os cofres públicos, por meio do aumento na arrecadação de impostos, quanto para o crescimento econômico do país, ao impulsionar o setor produtivo”.

O estudo ainda listou os 10 setores da economia de maior crescimento, considerando quatro frentes: aumento de faturamento, geração de empregos, aumento de renda e arrecadação de impostos líquidos. A agricultura é o setor que geraria mais empregos, com 55 mil novos postos de trabalho, seguido do setor de comércio, com 14 mil novos empregos.

Caso a fabricação interna e a comercialização do produto fossem autorizadas, haveria um significativo aumento na arrecadação de impostos líquidos no setor de fumo, chegando a quase R$ 136 milhões. Em seguida, viria o setor agrícola com a potencial geração de R$ 113 milhões em impostos líquidos. Essas medidas proporcionariam um impulso econômico considerável, contribuindo para o crescimento do país. A decisão da Anvisa sobre o futuro dos dispositivos deverá sair ainda este ano.

CompartilharTweetarEnviarCompartilharLerEnviar
Matéria Anterior

João Azevêdo entrega mais 60 ônibus escolares e garante conforto e segurança no transporte de alunos paraibanos

Próxima Matéria

Vice-reitora da UFPB recebe visita do Superintendente de Mobilidade de João Pessoa

Matérias Relacionadas

MPF e MPPB cobram atendimento para pacientes oncológicos na Paraíba
Saúde

PMJP limita quantidade de plantões extras para profissionais da saúde

14 de junho de 2025
Polícia prende suspeito de envolvimento em triplo homicídio em João Pessoa
Policial

Polícia prende suspeito de envolvimento em triplo homicídio em João Pessoa

14 de junho de 2025
Dirigentes do PSDB e Podemos desistem de fusão por falta de acordo
Política

Dirigentes do PSDB e Podemos desistem de fusão por falta de acordo

14 de junho de 2025
Próxima Matéria
Vice-reitora da UFPB recebe visita do Superintendente de Mobilidade de João Pessoa

Vice-reitora da UFPB recebe visita do Superintendente de Mobilidade de João Pessoa

  • Sobre
  • Contato

© 2023 Todos os direitos reservados ao Blog do Dércio

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Início
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Opinião Polêmica
  • Paraíba
  • Podcast’s
  • Arquivo

© 2023 Todos os direitos reservados ao Blog do Dércio