Temos novo ministro da saúde – o quarto em meio a pandemia.
Desta vez, a cadeira mais estratégica neste instante do país será ocupada pelo cardiologista paraibano Marcelo Queiroga.
Bem afamado entre seus pares, com a presidência da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Queiroga é um apoiador do governo Bolsonaro.
Ele foi o plano B do presidente, depois que a médica Ludhmila Hajjar declinou do convite para comandar a saúde, após reunião em que percebeu que não poderia aplicar as ações necessárias para combater a disseminação do Coronavírus.
Queiroga assume com o compromisso de não promover Lockdown e fazer cara de paisagem sobre a ineficiência da cloroquina.
A esperança é que o paraibano consiga agilizar a compra de vacinas, que seu antecessor Pazuello não conseguiu, sempre cedendo às pressões de Bolsonaro.
A esperança é que Bolsonaro não siga sendo extraoficialmente o verdadeiro e desastroso ministro da saúde.
Pelo andar da carruagem, as rodas foram trocadas, mas o burro continuará o mesmo.
Assista: