Nilvan Ferreira virou candidato profissional a todos os cargos eletivos que aparecerem na sua frente. Tem eleição, ele é candidato.
Não sei exatamente de onde vem a renda para ele fazer a feira e pagar os boletos, mas soube que terá dificuldades para voltar ao trabalho como apresentador de rádio e TV devido os veículos estarem com as barbas de molho e não quererem confusão com as Secoms, pois comunicador ele não é mais e o espaço que assumir é para sua pré-campanha eleitoral.
Pedro Cunha Lima estará desempregado a partir do dia primeiro de fevereiro do ano vindouro e, sem os rendimentos como deputado federal, terá que reordenar sua vida profissional para fazer frente as despesas de manutenção .
Ele é professor e também advogado e pode pleitear ao primo Bruno Cunha Lima uma boquinha na Prefeitura de Campina Grande.
Quando político profissional perde eleição, fica sem sustento e ainda não inventaram formalmente, mas sabemos que existe o Bolsa Político, um plano B para que se sustentem, como recentemente negociou Bolsonaro com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.
No caso de Bolsonaro falam em mansão no Lago Sul, advogados e cargo de honra no partido para ser mantido com o fundo partidário.
Resta saber como vão se manter legalmente Nilvan Ferreira e Pedro Cunha Lima até a próxima eleição.
Dércio Alcântara