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Documentos indicam que Rubens Paiva foi morto sob tortura

4 de fevereiro de 2013
em Notícias
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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G1

Documentos analisados pela Comissão Nacional da Verdade apontam que o ex-deputado federal Rubens Paiva foi morto sob tortura nas dependências do Departamento de Operações e Informações – Centro de Operações de Defesa Interna (Doi-Codi) no Rio de Janeiro, informou nesta segunda-feira (4) a assessoria da comissão.

O coordenador da Comissão Nacional da Verdade (CNV), Cláudio Fonteles, chegou a conclusão sobre a morte de Rubens Paiva após encontrar, no Arquivo Nacional, um informe no qual os agentes da repressão narram como foi a prisão do deputado.

A comissão analisa a fundo o caso desde que documentos encontrados na casa do coronel Júlio Miguel Molinas Dias, assassinado em Porto Alegre (RS), confirmaram que Paiva foi preso no Doi-Codi por uma equipe do Centro de Informações de Segurança da Aeronáutica (Cisa), em 20 de janeiro de 1971.

De acordo com Fonteles, o Informe SNI 70 desmonta a versão oficial do Exército na época, segundo a qual Rubens Paiva teria fugido ou sido seqüestrado por terroristas enquanto estava sob custódia para prestar esclarecimentos. Até hoje, Paiva é tido oficialmente como foragido.

O informe, datado de 25 de janeiro 1971, não faz menção à suposta fuga ou seqüestro de Paiva, que teria ocorrido três dias antes. “Tivesse acontecido, de verdade, ‘a fuga’ é, por óbvio, esse evento constaria desse pormenorizado registro”, afirmou Fonteles em texto divulgado nesta segunda-feira.

A comissão se baseia, entre outros depoimentos, no de um tenente médico do Exército, Amilcar Lobo. Em 1986, à Polícia Federal, o médico disse ter sido chamado em janeiro de 1971 para atender Rubens Paiva, o qual estava com o “abdome em tábua” – o que pode caracterizar uma hemorragia abdominal na linguagem médica, segundo Fonteles. Lobo teria recomendado que Paiva fosse hospitalizado, mas teria sido informado no dia seguinte que o ex-deputado havia morrido.

“O Estado Ditatorial militar, por seus agentes públicos, manipula, impunemente, as situações, então engendradas, para encobrir, no caso, o assassinato de Rubens Beyrodt Paiva consumado no Pelotão de Investigações Criminais do Doi-Codi do Exército”, afirmou Fonteles em texto.

 

 

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