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Dinho lamenta morte de Manoel Júnior e critica posse às pressas de atual prefeito de Pedras de Fogo

2 de março de 2023
em Destaque2, João Pessoa, Legislativo, Política
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
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Dinho lamenta morte de Manoel Júnior e critica posse às pressas de atual prefeito de Pedras de Fogo

A sessão ordinária desta quinta-feira (2) da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) teve início com uma homenagem ao ex-prefeito de Pedras de Fogo, Manoel Júnior (Solidariedade), que faleceu no último dia 28, vítima de câncer no pâncreas, aos 59 anos. Para o presidente Dinho Dowsley (Avante), que discursou durante a sessão, foi uma morte precoce de um político que ainda poderia contribuir muito por melhorias na cidade de João Pessoa, pela Paraíba e pelo Brasil.

Dinho lamentou a morte e criticou a atitude da Câmara Municipal de Pedras de Fogo (CMPF), onde Manoel Júnior era prefeito em exercício, que não esperou o sepultamento do corpo para dar posse ao novo prefeito, José Carlos Ferreira Barros: “Esse um minuto de silêncio é muito pouco e, perdoem minha crítica, mas, sem querer ofender pessoalmente nenhum político, acho que foi um gesto deselegante e desrespeitoso com a própria família. Acho que o gesto que a Câmara Municipal de Pedras de Fogo e do atual prefeito, deselegante. Ele nem tinha sido enterrado, mas já davam posse ao novo prefeito. (…) Um minuto de silêncio é uma singela homenagem pelo que Manoel Júnior fez pela nossa cidade”.

Médico, prefeito de Pedras de Fogo, vice-prefeito de João Pessoa, deputado estadual e federal, presidente da Federação das Associações dos Municípios da Paraíba (Famup) e secretário-geral da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Manoel Júnior, segundo o vereador Bosquinho (PV), conseguiu inúmeros recursos: “Era impressionante como ele conseguia abrir portas. Vários foram os recursos trazidos. Quantas vezes testemunhei o vice-prefeito sair para Brasília e salvar recursos praticamente perdidos, para o município. Impressionante como ele conseguia navegar por todas as esferas e, ontem, no cortejo, se via isso”.

O parlamentar Odon Bezerra (PSB) relatou: “Manoel Júnior, quando debutou na política, foi o prefeito mais novo do Brasil. Ali, nascia uma grande liderança que se espalhou por todo o estado, se destacando com um olhar diferenciado para Pedras de Fogo e João Pessoa, onde prestou serviços e trouxe várias emendas”. Sobre a posse do novo prefeito de Pedras de Fogo, asseverou: “Temos que refletir sobre atos dessa natureza. O corpo nem estava frio, a família chorava. (…) Fica o meu repúdio a esse ato impensado do presidente da Câmara de Pedras de Fogo”. A colega de tribuna, Eliza Virgínia (PP), acrescentou: “Com certeza, Pedras de Fogo chora a sua ausência e atitude precipitada de um vice que, na sua ânsia de poder, colocou a carruagem na frente dos bois”.

Em pronunciamento, o Bispo José Luiz (Republicanos) também afirmou: “Acompanhei todo o desenrolar pela imprensa e a gente viu o quadro lamentável que se implantou em Pedras de Fogo, a falta de humanidade e de sensibilidade de alguns políticos. Manoel Júnior era uma pessoa que merecia respeito, um político excepcional”.

Os vereadores Damásio Franca (PP), Thiago Lucena (PRTB), Bruno Farias (Cidadania), Fabíola Rezende (PSB) e Marcos Henriques (PT) destacaram virtudes como gentileza, alegria, humildade, ombridade, perseverança na política, cordialidade, educação e preocupação com o próximo, como características do perfil de Manoel Júnior. Thiago enfatizou: “Alguns acham que ser prefeito de uma cidade menor é algo inferior a ser deputado federal. Tenho certeza que o maior cargo que ele já teve foi o que terminou sua vida [prefeito]”.

Já Marmuthe Cavalcanti (Republicanos) salientou que Manoel deixou sua marca registrada na região do Valentina de Figueiredo. “Um homem que dedicou sua vida para buscar cada vez mais a melhoria da qualidade de vida De todo o nosso estado”, afirmou.

Carlão (PL) ressaltou que a política pode matar ou salvar: “E quem escolhe isso é o detentor do mandato. Pelo choro das pessoas, a gente vê que Manoel Júnior usou a política assim como a medicina, para salvar”.

Por fim, o presidente Dinho reforçou: “Um minuto de silêncio é muito pouco para a grandeza do homem que Manoel Júnior era”.

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