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Deputado entrega dossiê do caos na Paraíba ao Ministério da Saúde

6 de maio de 2011
em Notícias
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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O deputado estadual Luciano Cartaxo (PT – PB) entregou, hoje à tarde (05), a Josilda Valença, chefe de gabinete do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, um dossiê contendo informações sobre o caos na saúde pública da Paraíba, especialmente o problema da superlotação no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa.

Um relatório produzido pelo Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba (CRM – PB) foi entregue pelo parlamentar. No documento, o órgão informa sobre a situação de Patos: UTI neonatal interditada e médicos entregando plantões extras e de sobreaviso no Hospital Noaldo Leite; diretores entregando cargos e médicos entregando plantões extras e de sobreaviso no Hospital Janduhy Carneiro, assim como na Maternidade Peregrino Filho.

Em Campina Grande, os relatos são de condições precárias de funcionamento do Hospital de Urgência e Emergência e de que os médicos da unidade de cuidados intensivos alertam que não podem ser responsabilizados pelos pacientes que estão sendo atendidos fora da unidade. No Hospital Regional, o problema é que os médicos não têm condições de dobrarem os plantões o que, segundo o órgão, compromete o atendimento.
O Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, na Capital, está superlotado e os doentes estão sendo atendidos em macas improvisadas nos corredores. A higiene é precária, aumentando o perigo de infecção. Fotos feitas por uma comitiva de deputados estaduais durante visita à unidade, na última terça-feira, foram anexadas ao dossiê entregue no Ministério da Saúde, além de reportagens e artigos de opinião de jornais e sites. No Hospital Infantil Arlinda Marques, também em João Pessoa, o grande problema é a superlotação.

Os médicos que atendem nos hospitais municipais de João Pessoa decidiram encaminhar pedido de demissão coletiva ao prefeito Luciano Agra, caso a Justiça considere ilegal a greve da categoria, suspensa em 25 de abril após 22 dias de mobilização por melhores salários e condições de trabalho. A decisão foi tomada na noite da última terça-feira (3) durante assembleia.

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