• Sobre
  • Contato
22/10/2025
Blog do Dércio
  • Início
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Opinião Polêmica
  • Paraíba
  • Podcast’s
  • Arquivo
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Início
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Opinião Polêmica
  • Paraíba
  • Podcast’s
  • Arquivo
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Blog do Dércio
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Início Notícias

Declarações de Maia sobre governo deixam Temer irritado, dizem aliados

2 de outubro de 2017
em Notícias
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
A A

A entrevista concedida pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao jornal “Valor Econômico”, na última semana, em que deu fortes declarações sobre o governo, deixou o presidente Michel Temer bastante contrariado, conforme interlocutores ouvidos em Brasília.

Apesar do desconforto gerado, a ordem no Planalto, de acordo com informações do colunista Gerson Camarotti, do portal G1, foi e continua sendo não repercutir o assunto.

Quando da entrevista, Maia voltou falar sobre o apoio dado a Michel Temer, quando da primeira denúncia contra o presidente, apresentada pela Procuradoria-Geral da República, em junho último.

À época, o peemedebista foi acusado de corrupção passiva e conseguiu barrar a denúncia, durante votação no plenário da Câmara. Com isso, o processo foi arquivo e só poderá ter prosseguimento quando o mandato de Temer acabar.

“Vou dizer claramente, sem nenhuma vaidade: se eu tivesse deixado o DEM sair (do governo) com o PSDB, o Michel tinha caído”, afirmou Maia, em material divulgado na sexta-feira (29).

As declarações ocorreram às vésperas da segunda votação de processo contra o presidente, dessa vez por obstrução da Justiça e organização criminosa. Foi a última “flechada” de Rodrigo Janot à frente da PGR.

Por isso mesmo, o governo tenta colocar “panos quentes” nas afirmações de Maia, que continua sendo considerado um aliado fundamental, neste momento.

Ainda sobre a decisão dos deputados de não afastar o presidente, Rodrigo Maia reafirmou que não tem intenção de assumir à Presidência do país, e por isso mesmo trabalhou em prol de Temer, ao contrário do que políticos ao redor da ex-presidente Dilma Rousseff fizeram.

“Não fiz com eles (governistas) o que eles fizeram com a Dilma. Talvez por isso essas mentiras criadas, para tentar criar um ambiente em que eu era o que não prestava e eles eram os que prestavam”, disse o deputado, em referência aos boatos que chegaram a circular, à época, sobre ele estar no comando de uma possível articulação para derrubar Michel Temer.

“Como eles (governistas) fizeram desse jeito com a Dilma, talvez imaginassem que o padrão fosse esse. O meu padrão não é o mesmo daqueles que, ao redor da presidente, comandaram o impeachment da Dilma”, completou, imputando à ala dura do PMDB a culpa por disseminar essa corrente.

Já sobre a nova denúncia, que atinge não apenas o presidente mas dois de seus ministros, Eliseu Padilha, da Casa Civil, e Moreira Franco, da Secretaria-geral, Maia não deu garantias de que se esforçará da mesma forma para livrá-los da investigação.

Demonstrou, durante a entrevista, que a relação entre DEM e o PMDB, de fato, ficou estremecida, após líderes do partido do presidente da República, inclusive o próprio, “entrarem em campo” para convencer dissidentes do PSB a se filiarem à legenda.

O DEM procura ampliar sua base na Câmara e já estava sondando os políticos, mas perdeu a “batalha” para o governo, que atraiu os parlamentares alinhados com as reformas pretendidas pelo Planalto.

“Desesperado, Michel pediu para jantar aqui comigo para esclarecer que era mentira (a tentativa de atrair dissidentes do PSB). O presidente do PMDB (senador Romero Jucá) ligou para o presidente do DEM (senador Agripino Maia) para dizer que eles não tinham nenhum interesse nos parlamentares do PSB e o que estamos vendo é outra coisa. E o Romero, depois dessa denúncia, continuou fazendo a mesma coisa. A relação do PMDB com o DEM hoje é muito difícil”, admitiu Maia.

O presidente da Câmara ainda criticou a presença de dois importantes peemedebistas na filiação do ministro de Minas e Energia, Fernado Bezerra Coelho: os ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha. Segundo Maia, o gesto significa uma “posição do governo”.

“Como o presidente do PMDB e o próprio presidente da República falam uma coisa e o partido faz outra? E os ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha vão à filiação do Fernando Coelho respaldar que aquilo é uma posição do governo? Eles são muito corajosos”, ironizou. “Um deputado do DEM pode pensar: ‘Por que eu vou me meter nesse desgaste se o governo quer prejudicar meu partido?'”, completou o presidente da Câmara.

 

 

CompartilharTweetarEnviarCompartilharLerEnviar
Matéria Anterior

Veneziano Vital é o federal mais popular da rede social Facebook

Próxima Matéria

Aberta oficialmente nesta segunda feira (02) a Campanha campanha Outubro Rosa no município de Patos

Matérias Relacionadas

Campina Grande: secretário espera quitar atrasados da saúde e defende cortes na máquina pública
Campina Grande

Campina Grande: secretário espera quitar atrasados da saúde e defende cortes na máquina pública

22 de outubro de 2025
Assembleia Legislativa da Paraíba anuncia novo concurso público
Destaque2

Assembleia Legislativa da Paraíba anuncia novo concurso público

22 de outubro de 2025
Câmara do TCE dá prazo de cinco dias para a anulação de contrato pela Prefeitura de Belém
Paraíba

Câmara do TCE dá prazo de cinco dias para a anulação de contrato pela Prefeitura de Belém

22 de outubro de 2025
Próxima Matéria

Aberta oficialmente nesta segunda feira (02) a Campanha campanha Outubro Rosa no município de Patos

  • Sobre
  • Contato

© 2023 Todos os direitos reservados ao Blog do Dércio

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Início
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Opinião Polêmica
  • Paraíba
  • Podcast’s
  • Arquivo

© 2023 Todos os direitos reservados ao Blog do Dércio