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De acordo com o chefe da Transparência Internacional no Brasil, “o País praticamente legaliza a corrupção”

20 de março de 2022
em Brasil, Destaque, Eleições, Política
Tempo de leitura: 1 min de leitura
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De acordo com o chefe da Transparência Internacional no Brasil, “o País praticamente legaliza a corrupção”

A elevação do financiamento público aos partidos e o afrouxamento de controles sobre eles geram uma situação de corrupção “quase legalizada” no país, afirma o chefe no Brasil da Transparência Internacional, Bruno Brandão.

O braço brasileiro da ONG divulgou, no dia 9 de março, um documento pedindo que organismos estrangeiros pressionem para que o país reveja o que chama de retrocessos institucionais, frisando a questão anticorrupção.

O documento cita, por exemplo, a ampliação do fundo eleitoral público deste ano para R$ 5 bilhões e a falta de transparência nos gastos e de mecanismos de prestação de contas.

Em 2021, a reformulação da Lei de Improbidade Administrativa, aprovada no Congresso, estabeleceu que os partidos não podem mais ser processados com base nessa legislação. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), tentou ainda fazer uma megarreforma no Código Eleitoral, que foi travada no Senado.

Brandão é crítico da abordagem ao tema da corrupção dada pelas três principais candidaturas à Presidência neste ano. Diz que a pauta está obstruída e “intoxicada por disputas narrativas e de interesses”.

Sobre o ex-juiz e pré-candidato Sergio Moro (Podemos), Bruno Brandão afirma que sente uma restrição do candidato ao falar de sua experiência pessoal, sem propostas concretas de políticas públicas.

O relatório da entidade, de 37 páginas, critica os três Poderes e menciona a anulação de casos da Lava Jato por causa do alegado elo com crimes eleitorais e uma série de medidas do governo Jair Bolsonaro (PL), como o pagamento das emendas de relator a parlamentares.

 

 

Redação com Folha de São Paulo.
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