O Conselho de Ética da Câmara recebeu três representações contra Eduardo Bolsonaro. Ele é acusado de quebra de decoro parlamentar por sua manifestação favorável à edição de um novo AI-5, baixado pela ditadura e que endureceu o regime com fechamento do Congresso, censura e incremento da tortura. Os autores são a Rede e o PSOL, em duas ações distintas.
A terceira foi movida pelo seu próprio partido, o PSL, que atendeu a um pedido de Joice Hasselmann. Ela diz que foi vítima de “lixamento virtual” por parte de Eduardo, quando do racha no partido.
Ela inseriu no processo várias postagens do deputado, como a colagem da sua imagem (Joice) numa nota de três reais, a chamando de falsa. E o acusa de fazer uma campanha que a fez perder 500 mil seguidores nas redes. Joice diz ainda ter sido alvo de “represália” de Jair Bolsonaro, que a tirou do posto de líder do governo no Congresso.
A informação é da coluna Radar da Veja