O presidente interino da Câmara Municipal de Santa Rita, Anésio Alves de Miranda Filho, juntamente com os vereadores Marcos Farias, primeiro secretário, e João Evangelista, o “João Grandão” segundo secretário, emitem e autorizam saques suspeitos de diversos cheques com valores altíssimos, em plena crise do coronavírus e, às vésperas da decisão judicial, que determinou o afastamento do interino e o retorno imediato do vereador Saulo Gustavo de Souza Santos ao cargo de presidente. De uma uma única vez, foi sacado a importância de 140 mil reais.
Em seguida, Anésio Alves de Miranda, Marcos Farias e João Grandão, emitiram e autorizaram mais 10 saques. 5 no valor de 23 mil reais – e, outros 5, no valor de 12 mil reais. A atitude do vereador que ocupa a presidência da casa Prefeito Antônio Teixeira de maneira interina e, dos secretários, foram consideradas atípicas e suspeitas.
O fato causou muita estranheza levando em consideração de que a Câmara Municipal está com suas atividades paralisadas devido a pandemia do coronavírus. Esse montante, inclusive é maior do que aqueles que foram realizados em dias normais, nos meses anteriores. Como se justifica isso? A retirada dos valores totalizaram a soma de 317 mil reais. Segundo a nossa fonte, alguns vereadores estariam se mobilizando para nesta terça-feira 22, oficializar denúncia ao Ministério Público e ao Gaeco.
A nossa fonte também revelou que a confusão é grande entre os aliados. O motivo seria o fato de que o presidente interino e, os dois secretários, terem feito tudo na surdina, entre eles.
Ainda de acordo com a mesma fonte, o caso só teria sido descoberto em razão da comunicação ao banco da decisão judicial que determinou o afastamento do presidente interino. O banco emitiu os extratos bancários durante período.