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Certificados e diplomas impressos estão com os dias contados, dizem especialistas em RH

3 de agosto de 2023
em Brasil, Destaque2, Tecnologia
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
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O uso de certificações e diplomas digitais como ativos de marketing para aumentar a visibilidade e credibilidade das marcas tem se tornado uma prática cada vez mais comum, especialmente entre as grandes instituições financeiras e educacionais do Brasil e no mundo. Essa nova prática tem se consolidado, e espera-se que mais empresas se adaptem a ela. Um dos setores que têm adotado essa estrutura é o educacional.

Antes da pandemia, a Fundação Getulio Vargas (FGV) emitia mais de 25 mil certificados em papel, assinados à mão por ano. No entanto, a instituição tomou medidas para reduzir drasticamente a emissão desses certificados e diplomas em papel, optando pelo formato digital. Para a diretora de Gestão Acadêmica da FGV, Mary Murashima, essa mudança ocorre em razão da flexibilidade e facilidade de ter portfólio digital de certificações, que pode ser acessado de qualquer dispositivo móvel e compartilhado, o que coloca em evidência a marca da empresa por novos canais.

A FGVtrabalhava com um volume grande de papel, e a logística do envio de certificados também era complicada, não apenas pelos custos da impressão, mas também o envio pelos correios para várias partes do país, e até mesmo para o exterior. “Anteriormente, o processo envolvia diversas etapas, como liberar o certificado no sistema, imprimir, encaminhar para a assinatura e enviá-lo para o centro de distribuição para ser embalado e etiquetado. Em seguida, era enviado pelo correio, com diferentes prazos e localidades do país e do mundo. Porém, com a ajuda da tecnologia, basta apertar o botão e o certificado fica imediatamente disponível”, explica Mary.

Ainda de acordo com a diretora de gestão da FGV, com a facilidade do recebimento das certificações e medalhas, o feedback tem sido positivo e a maioria dos estudantes reconhece o valor agregado e prático das certificações. A FGV apresenta um índice de ativação de 92% dos badges emitidos. “O perfil dos estudantes está mudando, e cada vez mais eles buscam tecnologia e reconhecem as vantagens oferecidas. Ainda existem pessoas que preferem o certificado impresso, mas esses casos são menos frequentes.”, conclui.

Quando compartilhadas nas redes sociais, principalmente no LinkedIn, essas certificações têm um peso significativo. Exibir o selo ou a marca da instituição agrega valor às conquistas, seja no âmbito profissional ou acadêmico. “Quando se tem o selo ou a marca da instituição, tem um valor especial. Além disso, a emissão de certificações digitais por meio de badges também é um posicionamento de marcas para as empresas, reforçando sua imagem e reputação”.

E é por meio da tecnologia blockchain que contribui para aumentar a confiabilidade dos certificados digitais, garantindo segurança às informações e a autenticidade dos documentos, ainda que eles trafeguem pelos canais digitais. “Além de seguro, é muito rápido”, conclui Mary.

Para transformar todo esse processo em digital, a FGV contratou a empresa de tecnologia Brasil Open Badge para viabilizar a emissão dos certificados e diplomas. “Se não tivesse adotado a emissão de medalhas digitais durante a pandemia, seria impossível gerar todo esse material físico. E pretendemos continuar assim, pois já temos a estrutura montada.”, explica Mary.

A Brasil Open Badge é uma plataforma tecnológica reconhecida como pioneira do setor de certificação de medalhas digitais (badges) no Brasil e América do Sul. Até o momento, mais de 300 mil medalhas digitais foram emitidas a instituições financeiras e educacionais, como FGV, Santander, Itaú, Banco Pan, Grupo Pão de Açúcar, ESPM, FIA, Anhembi Morumbi e Ibmec.

Instituições financeiras, como Itaú, Santander e Grupo Pan, também já adotaram o uso das certificações e diplomas digitais nesses processos. Para Rubens Gurevich, CEO da Brasil Open Badge, as medalhas digitais funcionam como uma espécie de criptomoeda com valor de mercado. Universidades corporativas, como Itaú, Santander e Pan, assim como grandes marcas que oferecem treinamentos corporativos certificados, necessitam dessas medalhas. “Elas representam moedas emitidas com alto valor, demonstrando que esses emissores renomados estão capacitando seus colaboradores e que os documentos certificados são autênticos”, diz.

Para ele, a plataforma é um projeto de marketing, onde o ganhador mostra suas habilidades, enquanto o emissor mostra a sua habilidade de ensinar e capacitar. “É um projeto de benefício mútuo, onde ambas as partes saem ganhando”, explica o CEO. Desta forma, as medalhas digitais têm o poder de incentivar as pessoas a compartilharem suas conquistas acadêmicas ou profissionais nas redes sociais, transformando o que antes era apenas um certificado em algo mais significativo. Essa abordagem traz uma nova perspectiva para o reconhecimento, agindo como uma vitrine não apenas para a empresa, mas principalmente ao profissional.

Uma das principais características das medalhas digitais é a sua segurança das informações que elas contêm. Assim como as famosas bitcoins, as medalhas digitais são criptografadas usando a tecnologia Blockchain, o que garante a veracidade das informações nelas inseridas.

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