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Câmara pode processar Mainardi e Globonews por insultos a nordestinos

30 de outubro de 2014
em Notícias
Tempo de leitura: 4 mins de leitura
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A onda de preconceito contra o Nordeste que se seguiu após a reeleição da presidente Dilma Rousseff levou o deputado federal Sílvio Costa (PSC) a pedir que a Câmara dos Deputados envie um ofício ao canal de televisão Globonews e ao jornalista Diogo Mainardi.

O pedido é para que seja feita uma retratação em relação às declarações feitas por Mainardi, que afirmou no programa Manhattan Connection que o Nordeste é “retrógrado”, “bovino”, uma “região atrasada, pouco educada, pouco instruída”. A declaração foi feita pouco depois da contagem dos votos que deram vitória a Dilma no último domingo (26).

“Revoltado com a reeleição da presidente Dilma, o jornalista ultrapassou todos os limites da ética, da liberdade de imprensa e da democracia quando fez uma agressão, sem precedentes, na história do jornalismo brasileiro ao povo nordestino. Ele disse textualmente ‘os nordestinos são bovinos’, uma agressão inqualificável”, disse Costa, que é pernambucano.

Segundo o parlamentar, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou que, caso não haja uma retratação, o jornalista e a emissora serão acionados judicialmente. 

Recentemente, ele tem usado o Twitter para criticar a TV Globo. No sábado, reproduziu textos que chamavam a emissora de “lixo” e pediam CPI para investigá-la. No mês passado, ele também acusou a Veja de tentar encobrir o ‘aécioporto’.

A medida é uma demanda antiga da ala de Rui Falcão e de Franklin Martins no PT, mas vem sendo postergada pelo governo Dilma. Ontem, no entanto, em entrevista ao SBT, a presidente reeleita indicou que irá implementar a questão: “Sou de uma época que vivi sob a ditadura e sei o valor da liberdade. Mas como setor econômico, porque a mídia não é só setor cultural, vamos discutir uma regulação, mas antes de fazer vamos discutir muito”, afirmou; ela também comentou a capa da revista Veja, divulgada quatro dias antes das eleições que a acusava de saber tudo o que ocorria no esquema de corrupção dentro da Petrobras; “Eu mesma fui vítima de um vazamento seletivo estranhíssimo nos últimos dias da minha campanha”, disse.

Também em entrevista à TV Brasil, o ministro disse que “há a preocupação em propiciar um sistema que não concentre poder e que permita ao cidadão se defender”; “Não acho que a regulamentação dos meios de comunicação seja esquerdista. Acho que é democrática”.

Leia aqui reportagem de Mariana Tokarnia, da Agência Brasil, sobre o assunto: O ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, disse nessa terça-feira (28), ao participar do programa Espaço Público, da TV Brasil, que a intenção do governo não é buscar uma homogeneidade de opiniões, mas sim, o diálogo na heterogeneidade. “O enfrentamento existe e é normal na democracia. Mas temos que cuidar que esse enfrentamento seja no patamar do diálogo e da construção política. Não podemos ir para um enfrentamento para nada”.

Sobre o diálogo com o Parlamento, agora composto por 28 partidos, e com uma base heterogênea, que representa quase 60% do Congresso Nacional, o ministro disse que os ministérios e até mesmo a presidenta Dilma Rousseff devem reservar tempo na agenda para atender aos parlamentares. “Não há motivo para não fazermos esse relacionamento”. O ministro também ressaltou que a priori o PT não deve desistir da disputa pela presidência nem da Câmara nem do Senado e que “está aberto ao diálogo com todos os partidos de forma a compor uma mesa que ajude no diálogo”. 

Perguntado sobre a divisão da população no pleito eleitoral, ministro disse que “uma divisão do ponto de vista eleitoral não significa uma divisão do país. O país tem muitas correntes de opinião”. E acrescentou: “A simplificação é cabível, mas quem conhece o Brasil e sua complexidade regional, econômica, cultural, sabe que as coisas não são assim”. 

O ministro reforçou o que tem sido dito pela presidenta Dilma e por especialistas de que será necessária a participação popular para que se possa fazer uma reforma política. De acordo com ele, é preciso definir qual a reforma que se quer fazer e repercuti-la na sociedade.

“Não acredito em reforma política com profundidade que venha do Congresso ou do Executivo para o Congresso. Se não repercutirmos isso na sociedade ela não existirá. Temos que fazer muitas consultas que permitam valorizar a democracia participativa e representativa”, disse. 

O ministro também falou sobre a questão do fator previdenciário. Segundo ele, existe disposição da presidenta em retomar a discussão sobre o tema, “que chegou a avançar, e chegou a algo próximo a um acordo”. Uma das propostas é uma variante do cálculo que libere do fator aqueles que tiverem soma da idade com o tempo de contribuição: 85 para as mulheres e 95 para os homens. 

Sobre a conduta do governo em relação aos meios de comunicação, principalmente após os problemas enfrentados durante as eleições com a revista Veja, o ministro disse que “há a preocupação em propiciar um sistema que não concentre poder e que permita ao cidadão se defender”, ressaktou.”Não acho que a regulamentação dos meios de comunicação seja esquerdista. Acho que é democrática”, acrescentou.

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