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Início Campina Grande

Bruno Cunha Lima diz que greve dos professores em Campina Grande é “politiqueira”

10 de fevereiro de 2021
em Campina Grande, Destaque2, Educação, Notícias, Paraíba
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD), declarou nesta quarta-feira (10), que deverá recorrer ao Ministério Público da Paraíba por conta da greve dos profissionais de educação do município. O gestor ainda classificou a paralisação como “descabida” e “meramente politiqueira”. Desde o dia 1º de fevereiro, os trabalhadores da educação, por meio do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab), deflagraram uma greve na cidade.

A categoria afirma que não voltará às salas de aula, de modo presencial, enquanto não forem imunizados contra a Covid-19. Além disso, pontuou algumas reivindicações como o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR), disponibilização de equipamentos de proteção individual e pagamento de décimo quarto salário para algumas escolas que não foi efetuado no ano passado. 

Segundo o prefeito, a sociedade campinense também tem a mesma concepção sobre a greve por parte de alguns educadores. Portanto, ele pretende acionar o Ministério Público, nas áreas de Educação e de Trabalho, visando a adoção de medidas que coíbam este tipo de movimento. Para Bruno, a greve iniciada pelos professores tem como meta tentar gerar a desestabilização do governo, iniciado a menos de dois meses. 

Bruno Cunha Lima disse que há uma permanente política de diálogo entre o governo e o Sindicato que representa a categoria. Frisou que, pela primeira vez na história administrativa municipal, a Secretaria de Educação recebeu o Sintab em dois encontros em menos de 30 dias. “O diálogo tem sido aberto e franco”, garantiu. 

O prefeito de Campina Grande ainda pontuou que a greve foi decretada justamente na área de educação que, em função da pandemia, praticamente não funciona há quase um ano. “Trata-se, então, de mesquinhez política e tentativa de provocar instabilidade”, reafirmou, argumentando que os motivos da greve “são pleitos não atendidos ao longo dos últimos quinzes anos, mas que agora alguns querem uma solução quase mágica, em apenas trinta dias de governo”. 

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