O presidente Jair Bolsonaro classificou como “reservadas” as informações sobre o registro de visitantes que entram e saem do Palácio da Alvorada e do Jaburu. Desse modo, esses dados ficarão sob sigilo por cinco anos.
Esse tipo de informação costumava ser cedida até que explodiram as delações da Odebrecht e da JBS.
Foi Michel Temer que inciou esse “ritual” em 2017, após um pedido de informações do jornal O Globo. Assim, não era possível conferir, por exemplo, a famosa visita de Joesley Batista na qual o ex-presidente foi gravado com o empresário.
Da redação com informações do Época