No momento, percebe-se que os adversários de Veneziano semeiam a discórdia dentro do PMDB para garrotear o maior partido da Paraíba através da vaidade de alguns pavões.
Com mais de 50 mil filiados e diretórios em todos os municípios, o PMDB é uma potência unido, mas desunido come na mão dos outros.
Quero aqui elogiar a postura dignamente partidária do presidente José Targino Maranhão, corretíssimo com Veneziano, a blindagem moral que impede o avanço das tramas.
Converso com muita gente e muitos me perguntam o que falta para o PMDB se unir e retomar o caminho do poder?
Acreditar em seu potencial, fazer a leitura certa das pesquisas e abraçar a candidatura de Veneziano.
Soube que tem um prefeito ali que se apaixonou pela conversa bonita de Cássio e, sem entender nada de leis, virou seu principal advogado e defende teses de legalidade absurdas, emprenhado pelo ouvido aumenta o que ouviu do senador e já apresenta Cássio como ficha limpa.
Outro prefeito acolá anda entusiasmado com a candidatura de Ricardo e com suas promessas, apesar de todo mundo saber que o que foi prometido não será honrado.
Fico a me perguntar por que o PMDB não olha para o próprio umbigo e, ao invés de terceirizar suas chances, abraça o projeto partidário de renovação que representa o ex-prefeito de Campina Grande?
Um partido com a história do PMDB precisa voltar a acreditar em seu potencial e plantel. Os que caíram no canto da sereia de Ricardo ou Cássio precisam recobrar o juízo e somar forças com quem quer mudar de verdade o jeito de fazer política.
Vergonha na cara é o que alguns peemedebistas deveriam ter quando na maior cara de pau capitulam e defendem aliança com A ou B , sabendo que seriam “Vitória de Pirro”, aquela que se ganha, mas não se leva.
Parindo numa longa gestação, o PMDB está grávido e precisa assumir o filho que vai nascer.