O Sindicato dos Radialistas de Pernambuco querem que o Ministério Público da paraíba investigue a atuação do Sindicato paraibano que oferece cursos de formação de radialista cobrando um alto valor e oferecendo curso com carga horária abaixo da exigida pela legislação brasileira.
O Sindicato pernambucano trata a entidade paraibana como um mero vendedor de registros. O que torna toda a situação mais grave é que as pessoas que passam por este curso, que é ministrado na Funetec, saem de lá como registro e vão concorrer às vagas destinadas aos profissionais formados em Rádio e TV da UFPB. É injusto que se pague mais de R$ 1 mil e ganhe um registro que tantos passam quatro anos para obter.
Além disso, que tipo de profissionais são capacitados corretamente, sobretudo sob o ponto de vista ético, em um curso com menos de 600 horas/aula?