Procura-se um surripiador dos sonhos alheios, sujeito sem escrúpulo e incapaz de sentir remorso mesmo sabendo que crianças carentes morrem pela falta do pedaço que ele se apropriou numa obra pública social.
Algoz dos milhares que morreram de frio em invernos passados por não ter um teto, esse marginal é procurado e tem prisão decretada em 188 países por crimes hediondos contra a humanidade.
V
Por todos aqueles que tiveram suas vidas pioradas pela ação nefasta desse corrupto, se você tiver alguma informação de que ele pretende pisar um pé fora deste país sem Lei, por favor, informe a Interpol, pois a imunidade de deputado federal que ele tem só vale aqui nessa pocilga que se diz nação justa.
Um promotor de Nova York decretou sua prisão e pediu sua extradição, mas deram um jeitinho por aqui ele escapou.
O Banco Mundial o inclui na lista dos mais corruptos do mundo e até nossa Polícia Federal já o algemou e o colocou atrás das grades, mas sempre há um cantinho da lei com um juiz inescrupuloso pra libertar marginais.
O nome desse picareta é Paulo Salim Maluf, é deputado federal e integra a quadrilha dos bandidos que se escondem atrás de um colarinho branco e lá em Brasília dilapidam o patrimônio público.
Pelas acusações que responde pode ser chamado de ladrão; pela quantia que dizem ter desviado, não conseguiu o feito só e deve, com certeza, ter formado uma quadrilha.
Se nem a Interpol consegue prendê-lo, imagine os meios normais.
Considerado “o maior corrupto do Brasil”, nome que se mantém no topo da lista por quase uma década, Paulo Maluf tem aqui em Campina “correligionários”.
Seria demais o amigo que me acompanha diariamente aqui neste blog pedir para que em Campina os familiares ou amigos não deem um voto aos “correligionários” de Maluf?
Podemos não ter a satisfação de ver Maluf definitivamente atrás das grades em um presídio de segurança máxima, como Fernandinho Beira Mar, mas pelo menos teremos a certeza de não ter contribuído para a proliferação dos seus interesses por aqui.
Fala Jabor!