A imbecilidade, falta de civilidade e baixo calão do linguajar chulo do corregedor da Procuradoria Geral do Estado, o infelizmente também jornalista Tião Lucena, tem feito escola e lá em Campina o Procurador Geral do Município, José Mariz, resolveu copiá-lo ipsis litteris.
Desqualificando a função que ocupa, e rasgando o diploma de advogado ou pelo menos o que um jurista não deve fazer, José Mariz foi as redes sociais e destilou todo o seu ódio contra o ex-prefeito e atual deputado federal Veneziano Vital do Rego, como também de forma jocosa atacou a vida pessoal do ministro do TCU, Vital do Rego Filho.
Pelo que os senhores leram acima, partindo de um associado da OAB penso que seria o caso de o novo presidente da ordem, Paulo Maia, chamar a atenção do associado para o fato de que sua conduta pública está sendo inadequada, mesmo o detrator sendo aliado e integrante da nova diretoria.
Conheço José Mariz e ainda estou aqui pasmo pela guinada dele ao fundo do poço e só posso creditar essa postagem ou a uma invasão do seu perfil nas redes ou a um surto psicótico, duas coisas que qualquer um de nós está sujeito.
Na condição de procurador da PMCG José Mariz responde juridicamente pela defesa da edilidade, mas resolveu incorrer na área política padrão João Dantas, desviando-se da sua missão e agredindo odiosamente o ex-gestor.
O que me chamou a tenção neste caso foi o fato de até o desbocado, desrespeitoso, puxa saco e mau caráter Tião Lucena ter achado que o colega foi abaixo da linha do esgoto que ele rasteja.
Se eu fosse José Mariz consultava um psiquiatra, pois o remédio que toma não está fazendo mais efeito, voltava aos bancos das aulas de ética e pedia desculpas a quem agrediu, aos internautas e aos pares da Ordem dos Advogados do Brasil.
Se Tião achava que rastejava sozinho nos esgotos, agora tem companhia.
EM TEMPO: se eu fosse o deputado federal Veneziano e o ministro Vital mandava rezar uma missa para José Mariz. Depressão espiritual é um problema metafísico.