O pastor e deputado Marco Feliciano, aquele que só aceita o cartão para pagamento de dizimo se o cristão deixar a senha junto, conseguiu desagradar todo mundo e todo mundo que consegue esse feito fica sem chão para pisar.
A ficha dele ainda não caiu. Nesta quinta teve a petulância de ainda declarar o seguinte: “Não pretendo renunciar” à presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
Pergunto: a essa altura esse homofóbico racista só tem uma coisa para renunciar, que é seu mandato, mas isso ainda não está em discussão, mas se insistir vão descobrir como ele se elegeu e vão botar o tema na mesa.
O que se quer, por enquanto, é que essa pessoa sem a menor condição de comandar uma Comissão de Direitos Humanos peça pra sair e…saia.
Henrique Alves, presidente da Câmara ao saber que o deputado pastor estava batendo o pé, reiterou: “Posso assegurar que esta Casa vai tomar uma decisão a curtíssimo prazo, porque a Comissão de Direitos Humanos, pela sua importância, não pode ficar neste impasse.”
Para ele, “do jeito que está, tornou-se insustentável.” É, faz sentido. Só falta agora o pastor cair na real e sair de fininho antes que o caldo entorne.
Xô figura anomalia política! Já vai tarde.