Dilma Roussef decidiu proibir a distribuição de quisquer material sobre sexualidade em escolas de ensino médio brasileiras. A nossa presidenta disse que o governo não pode interferir na “vida privada das pessoas”, portanto o “kit anti-homofobia” mais conhecido como “kit gay” não será distribuído.
Apesar da decisão, o ministro da educação, Fernando Haddad, disse que os vídeos podem ser refeitos, mesmo sem distribuição. Se não vai distribuir, para que gastar mais dinheiro para refazer os vídeos?
A presidenta considerou os vídeos inadequados e ineficientes quando a intenção é falar contra o preconceito. Mas ela enfatizou que os estudantes brasileiros devem aprender a respeitar às diferenças.
Após esta declaração, o deputado Bolsonaro foi “obrigado” a concordar com a presidenta. Mas, ele se referiu à proibição, não ao respeito à pessoas diferentes.