O candidato a prefeito de Campina Grande, Artur Bolinha (Novo), reagiu à ação do PSOL na Justiça Eleitoral, na qual ele é acusado de fazer uso de gesto associado a grupos de supremacia branca em suas postagens de campanha. Ele explicou que o gesto exibido nas postagens representa o número de sua candidatura nas urnas, negando qualquer conotação de racismo ou supremacia.
“Na verdade, aquilo ali é o 30 da campanha, simbolizado no número da mão, que é o número que a gente vai trabalhar na campanha. Não tem nada a ver com associação a qualquer tipo de supremacia branca, ou qualquer que seja a natureza. Eu até me surpreendi com esse tipo de interpretação. No fundo é mais o seguinte, eu acho que essas pessoas, eles falam do que o coração deles está cheio”, declarou o prefeitável.
A polêmica em torno do gesto surgiu após o PSOL apresentar representação à Justiça Eleitoral alegando que a postagem feita Artur Bolinha em suas redes sociais estaria associada a grupos extremistas e sendo utilizado de maneira imprópria durante a campanha eleitoral, e solicitou a cassação de seu registro de candidatura, entre outras sanções.