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Ao comentar vacinação de crianças contra a Covid-19, Queiroga diz que “a pressa é inimiga da perfeição”

20 de dezembro de 2021
em Brasil, Coronavírus, Destaque2
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
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Ao comentar vacinação de crianças contra a Covid-19, Queiroga diz que “a pressa é inimiga da perfeição”

Na manhã desta segunda-feira (20), em entrevista à GloboNews, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, opinou sobre a imunização infantil contra a covid-19 no Brasil. Ele afirmou que não pretende acelerar as decisões a serem tomadas pelo Ministério sobre a vacinação das crianças entre 5 e 11 anos pois “a pressa é inimiga da perfeição”.

“Não é um comunicado público que vai fazer o Ministério da Saúde se posicionar de uma maneira ou de outra. Eu preciso de toda a análise. A análise da qualidade, da evidência científica apresentada, avaliação da amostra de pacientes. O Ministério da Saúde é o responsável pela política pública de saúde. A pressa é inimiga da perfeição”, declarou.

Queiroga divergiu das informações favoráveis à imunização, divulgadas pela CETAI (Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19), ligada à pasta. A decisão da câmaraI ocorreu durante a reunião do comitê formado por médicos e pesquisadores na última sexta-feira (17) e desmentiu a fala do ministro de que a câmara se reuniria apenas no dia 22 para “oferecer suas opiniões e seu documento técnico” sobre a vacinação infantil.

O ministro declarou ainda que soube da decisão emitida pelo CETAI pela imprensa, e descredibilizou as sugestões ao dizer que não chama a decisão de documento por não conter assinatura. “Documento da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que recebi foi esse aqui, tem um ofício e depois um comunicado público”, disse.

Ao ser questionado as razões para que não seja agilizada a imunização de crianças entre 05 e 11 anos, Queiroga demonstrou impaciência com o repórter, e rebateu:

“Esse joguinho não adianta, a população brasileira confia em nós, estamos fazendo a análise correta, quando você tiver um filho de 5 a 11 anos você vai entender isso. Os pais terão resposta no momento certo. Não vou me manifestar com base em um documento público de três páginas”, respondeu.

O Ministério da Saúde realizará uma consulta pública sobre o assunto antes de tomar a decisão final. “Não é uma eleição, para saber o que quer e o que não quer. É ouvir a sociedade. Depois essas contribuições são analisadas pela área técnica, se faz uma audiência pública, onde se discutirá aprofundadamente esse assunto. Após, o Ministério da Saúde fará suas recomendações”, detalhou Queiroga.

As falas do ministro seguem o posicionamento do presidente Jair Bolsonaro (PL), que é contrário à vacinação infantil e chegou a ameaçar divulgar o nome dos técnicos da Anvisa que aprovaram o uso da vacina desenvolvida pela Pfizer.

De acordo com Queiroga, o contrato com a Pfizer inclui a entrega, até dezembro, de 700 milhões de doses do imunizante contra o coronavírus. O gestor do Ministério da Saúde disse também que os termos contratuais obrigam a farmacêutica a fornecer vacinas para todas as faixas etárias incluídas no PNI (Programa Nacional de Imunização).

Na sequência, o ministro relembrou que na próxima quarta-feira (22) a sua gestão completará nove meses e a comparou com o planejamento do ex-presidente Juscelino Kubitschek — que estabeleceu um plano de aceleração do crescimento nacional de 50 anos em cinco.

“Em nove meses, houve a redução de 90% dos óbitos [por covid], os dados estão aí”, disse Queiroga sem afirmar qual seria a fonte da informação.

Brasil é o 2º do mundo no ranking de mortes infantis por covid

Dados da Sivep-Gripe (Sistema de Informação de Vigilância da Gripe) mostram que até maio deste ano, 948 crianças de zero a nove anos morreram de covid-19 no país.

O primeiro lugar em número de mortes é o Peru, que a cada milhão de crianças de zero a nove anos, 41 perderam a vida por complicações geradas pelo coronavírus.

No Brasil, a cada milhão, 32 morreram por covid. A Argentina e Colômbia registraram 12 e 13 mortes por milhão, segundo o levantamento que avaliou 11 países.

UOL

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