A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) solicitou neste sábado (28) mais informações sobre o andamento dos estudos sobre a aplicação de uma dose de reforço da CoronaVac, vacina produzida no Brasil pelo Instituto Butantan.
O órgão quer saber se “há dados científicos ou regulatórios que possam subsidiar a questão em torno das doses de reforço”. Na 6ª feira (27), a Anvisa realizou uma reunião com o laboratório Janssen-Cilag para discutir informações sobre doses de reforço de sua vacina. Hoje, o imunizante é aplicado em dose única pelo PNI (Programa Nacional de Imunizações).
Também na sexta-feira, representantes da agência reuniram-se com o laboratório Pfizer por mais informações sobre a possibilidade de 3ª dose de sua vacina. De acordo com a agência, essas conversas são para avaliar o “cenário em torno da necessidade ou não de doses adicionais das vacinas contra covid-19 em uso no Brasil”.
Terceira dose
O Ministério da Saúde anunciou na quarta-feira (25) que a 3ª dose começa a ser aplicada a partir de 15 de setembro. Idosos com mais de 70 anos, pessoas imunossuprimidas, com câncer ou que tenham realizado transplantes recentemente serão contemplados.
Para que o idoso receba o reforço será necessário que tenha tomado a 2ª dose há pelo menos 6 meses. No caso dos imunossuprimidos a 3ª dose é destinada aos que receberam a 2ª dose há mais de 28 dias.
Com Poder360.