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Alta constate na ocupação dos leitos de UTI faz Fiocruz voltar a recomendar lockdown de 14 dias no Brasil

31 de março de 2021
em Brasil, Coronavírus, Crise, Destaque, Notícias, Pandemia, Saúde
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
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Alta constate na ocupação dos leitos de UTI faz Fiocruz voltar a recomendar lockdown de 14 dias no Brasil

Foi divulgado nesta quarta-feira (31) uma nova edição extraordinária do Boletim do Observatório Covid-19 Fiocruz. Os dados revelam que o Brasil vive uma situação extremamente crítica no que diz respeito a taxa de ocupação de leitos de UTI para tratamento da Covid-19, com apenas dois estados e suas respectivas capitais em percentual abaixo de 80%. Diante do atual cenário da pandemia, os pesquisadores do instituto voltam a recomendar a adoção de lockdown de 14 dias no país.

De acordo com o boletim, em 29 de março somente Amazonas e Roraima aparecem na zona de alerta intermediário de leitos de UTI Covid-19 para adultos, com taxas de 76% e 62%, respectivamente. Todos os demais estados e o Distrito Federal permanecem na zona de alerta crítico, com ocupação superior a 80%.

Os pesquisadores destacam a situação em São Paulo, que serve como um alarme do quanto a crise atual afeta o sistema de saúde e o quadro sanitário do país. O estado é o mais rico e populoso do país (concentra 21,9% da população) e contava, em fevereiro de 2020, com 111 municípios com estrutura hospitalar para o enfrentamento da Covid-19 (26,4% em relação ao total do país). Já os estados de Roraima e Amazonas, que já passaram por crises e colapsos e são os únicos na situação de alerta intermediário neste momento, totalizavam 0,4% dos municípios do país com esta capacidade instalada e possuem 2,3% da população estimada para 2020.

“Neste novo patamar da pandemia, a situação mudou drasticamente. Se Manaus (Amazonas), com o colapso do seu sistema de saúde, constituiu um alerta do que poderia ocorrer em outros estados, a situação hoje de São Paulo (São Paulo) é um alarme do quanto esta crise pode ser mais profunda e duradoura do que se imaginava até então”, destacam os pesquisadores. “É importante ainda lembrar que as medidas de restrição de mobilidade, adotadas nos últimos dias por diversas prefeituras e estados, ainda não produziram efeitos significativos sobre as tendências de alta de todos os indicadores que vêm sendo monitorados pelo Observatório. Esses indicadores sempre estão defasados no tempo, e que o crescimento do número de casos na última Semana Epidemiológica (21 a 27 de março) pode ser resultado de exposições ocorridas em meados de março”, completam.

O Distrito Federal e mais 17 estados estão com taxas de ocupação de leitos de Covid-19 para adultos superiores a 90%, são eles: no Norte, Rondônia (98%), Acre (97%), Amapá (100%) e Tocantins (97%); no Nordeste, Piauí (96%), Ceará (94%), Rio Grande do Norte (95%) e Pernambuco (97%); no Sudeste, Minas Gerais (94%), Espírito Santo (94%) e São Paulo (92%); no Sul, Paraná (93%), Santa Catarina (99%) e Rio Grande do Sul (95%); e no Centro Oeste, Mato Grosso do Sul (100%), Mato Grosso (97%), Goiás (94%) e Distrito Federal (97%). Outros sete estados apresentam percentual entre 84% e 89%: no Norte, Pará (85%); no Nordeste, Maranhão (88%), Paraíba (84%), Alagoas (86%), Sergipe (86%) e Bahia (86%); e no Sudeste, Rio de Janeiro (88%).

Para que o colapso sanitário e hospitalar seja revertido no Brasil, os cientistas voltam a recomendar o acatamento de medidas rígidas de contenção, como o lockdown por cerca de 14 dias, tempo mínimo necessário para redução significativa das taxas de transmissão e número de casos (em torno de 40%) e diminuição das pressões sobre o sistema de saúde, providências de resposta para a adequação de oferta de leitos e a ampliação das ações de saúde da Atenção Primária em Saúde (APS), com abordagem territorial e comunitária.

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