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Alguns dos beneficiários sequer tinham vínculo com IPM/JP: “É a evolução dos fantasmas”, diz Gaeco sobre fraude

24 de agosto de 2017
em Notícias
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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A fraude no Instituto de Previdência Municipal de João Pessoa criou uma modalidade – a evolução do funcionário fantasma.

A revelação foi feita pelo coordenador do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba, Octávio Paulo Neto, que revelou que alguns dos beneficiários com a fraude, que deixou um rombo de mais de R$ 25 milhões, sequer tinham vínculo com a instituição.

Essas pessoas não constavam na folha de pagamento, mas recebiam quantias mensais de forma irregular.

“A operação que foi desencadeada no dia de hoje teve por objetivo coletar algumas provas e realizar alguns mandados de prisão referente a fatos ocorridos no Instituto de Previdência Municipal de João Pessoa. Esses fatos dizem respeito ao ano de 2012 a 2016 e as fraudes praticadas por esse grupo investigado se i inseria a introdução de pessoas nas ordens de crédito, sem que essas pessoas, sequer, tivessem o vínculo com a instituição. É uma evolução do funcionário fantasma, porque a questão não é ir trabalhar ou não, essas pessoas beneficiadas não tinham qualquer vínculo com o IPM”, disse.

A fraude, segundo o coordenador, podem alcançar as cifras de R$ 30 milhões já que a indícios de que outras pessoas também foram potencializadas com recursos fruto da fraude. Pessoas que, por exemplo, já deveriam ter o vínculo extinto, continuavam recebendo de forma irregular.

“Os achados e suas consolidações demostraram que a fraude gira em torno de R$ 25 milhões, podendo chegar a R$ 30 milhões, até porque está sendo verificada a informação de que outras pessoas foram potencializadas de forma ilegal, assim como também algumas pessoas que estão sendo pagas de maneira indevida, pessoas que não tem mais o direito de ter pensão e ainda persistem no seu recebimento”, ressaltou.

A operação conjunta teve a participação de vários órgãos, entre eles Polícia Civil, Ministério Público e Controladoria Geral do Município, da Polícia Militar, voltada no esforço para o combate a corrupção no Estado.

As investigaçõs se ativeram ao período de 2012 a 2016, mesmo período do primero mandato do prefeito Luciano Cartaxo (PSD), por conta de dificuldades em encontrar provas referentes a períodos anteriores.

 

Fonte:PBAgora

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