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Início Justiça

Acusado de matar gerente de restaurante de shopping vira réu por homicídio qualificado

9 de fevereiro de 2024
em Destaque2, Justiça
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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Acusado de matar gerente de restaurante de shopping vira réu por homicídio qualificado

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) formalizou denúncia, nessa quinta-feira (7), contra Luiz Carlos Rodrigues dos Santos. Com a acusação, o homem se tornou réu no caso do homicídio de Mayara Valéria de Barros Ramalho, gerente do restaurante no Mangabeira Shopping, em João Pessoa.

De acordo com a denúncia recebida pela Justiça da Paraíba, Luiz Carlos foi acusado de crimes como homicídio qualificado, tentativa de homicídio, porte ilegal de arma e cárcere privado, destacando a motivação fútil do crime.

Antônio Gonçalves Ribeiro, juiz responsável pelo caso, determinou prazo de 10 dias para que Luiz Carlos responda às acusações. A promotora Artemise Leal Silva, encarregada da acusação, confirmou o recebimento da denúncia.

A prisão de Luiz Carlos foi convertida para preventiva um dia após o crime, acontecido em 12 de janeiro, e foi conduzido para o Presídio do Roger, na Capital. Na acusação, o MPPB defende que o réu seja submetido a julgamento pelo Tribunal do Júri.

A denúncia detalha todo o crime. Depois de se submeter a uma entrevista de emprego no restaurante e não obter resposta, Luiz Carlos retornou armado ao local. Ele consumiu alimentos, dirigiu-se à gerente e ao proprietário, atirando contra Mayara Barros. A motivação do crime, conforme denúncia, foi a suposta rejeição do acusado após não receber um retorno sobre a vaga de emprego.

A promotora Artemise Leal Silva reforçou a necessidade da manutenção da prisão preventiva, considerando os crimes imputados, como porte ilegal de arma, cárcere privado, homicídio qualificado (tentado e consumado), e caracterizando-os como hediondos. Além disso, destacou a periculosidade do acusado, evidenciada pelo local e horário do crime, que ocorreu em um shopping movimentado.

De acordo com as investigações policiais, o crime foi premeditado, em razão dos indícios encontrados na residência do suspeito. Inscrições nas paredes da casa do homem sugerem que ele planejava um ato grave, segundo relatado pelo superintendente da Polícia Civil, Cristiano Santana. Durante a perícia, foram apreendidas 38 munições intactas e seis deflagradas.

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