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Ação de Daniella contra Bruno por violência de gênero é arquivada; senadora silenciou sobre agressões do irmão a ex-cunhada

18 de abril de 2024
em Destaque, Notícias
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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Ação de Daniella contra Bruno por violência de gênero é arquivada; senadora silenciou sobre agressões do irmão a ex-cunhada

A procuradora Acácia Soares Peixoto Suassuna, do Ministério Público Eleitoral da Paraíba, determinou o arquivamento de uma Notícia de Fato impetrada pela senadora Daniella Ribeiro contra o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, por suposto crime de violência de gênero. A notícia foi repercutida nesta quinta-feira (18). Um fato que chama a atenção até hoje é que Daniella sequer comentou sobre a denúncia da ex-cunhada, que acusou na justiça o irmão da senadora, o deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP), de agressão física, psicológica e financeira.

Após apreciação dos discursos políticos de ambos os lados, Acácia emitiu seu parecer destruindo a tentativa de Daniella Ribeiro de criminalizar a fala de Bruno. A procuradora diz não ter detectado na fala do prefeito de Campina Grande viés de crime na frase “Ela não está bem”, já que não compromete o mandato da senadora, impedindo ou dificultando o exercício parlamentar dela, como exige o art. 326-B do Código Eleitoral. A representante do MP Eleitoral avalia que o prefeito, ao reagir às acusações fortes da parlamentar, ficou bem distante de ser um crime à luz da lei.

Acácia Suassuna também levou em consideração os argumentos apresentados pela defesa de Bruno, concordando que as declarações públicas do prefeito, como reação às fortes acusações públicas de Daniella Ribeiro, não passaram “de uma discussão política, sem qualquer tipo de declaração misógina”.

SILÊNCIO DE DANIELLA SOBRE AGRESSÃO DO IRMÃO A CUNHADA

Diversos portais nacionais como o UOL, Metrópoles, o Globo, Estadão, repercutiram durante os últimos dias o caso onde a ex-esposa do deputado federal Aguinaldo Ribeiro, Ana Rachel Targino Queiroz Velloso Ribeiro, entrou com uma medida protetiva contra o parlamentar pedindo que a Justiça a resguarde de qualquer tipo de violência.

Segundo os portais, ela acusa o ex-companheiro de agressão. “Na constância daquele matrimônio, a vítima aponta que já se sentiu agredida por todas as formas de violência doméstica – física, psicológica, moral e patrimonial – o que se intensificou nos últimos anos e culminou com a separação do ex-casal”, diz trecho da petição. No documento impetrado na Justiça, Rachel garante ter sido vítima de violência física, moral, psicológica e patrimonial. “Nos últimos anos, porém, a violência doméstica deixou de ser predominantemente psicológica e passou a aumentar em níveis e em intensidade, a ponto da vítima ser violentada de forma física, moral e patrimonial”.

O caso está no Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de João Pessoa e Ana Rachel tem requerido rapidez no julgamento por temer mais violência. A defesa está sob atuação do escritório de advogados Mouzalas.

AGUINALDO RIBEIRO É ACUSADO TAMBÉM DE VIOLÊNCIA PATRIMONIAL

Ana Rachel, consta no processo, viajou para os Estados Unidos no intuito de se afastar das agressões, mas foi surpreendida com a violência patrimonial. O deputado, ainda de acordo com o documento, “esvaziou aplicações financeiras, restringindo o acesso da vítima a valores que lhe pertencem e deixando-a numa situação repentina de miséria, sem condições mínimas para permanecer e voltar do estrangeiro”.

Redação com EnoticiasPB

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