Vez por outra ensaiam nas ruas o que parece um protesto de empregados ou pequenos empreendedores, mas que na verdade são os grandes chiando de barriga cheia e usando o nome dos pequenos.
Aquela coisa de ficar na cobertura e jogar Zé Pião às feras e ao vírus, quando o que importa mesmo é o lucro e não vidas.
Vejam nesse vídeo abaixo o protesto de ônibus e vans e perceba as grifes que desfilam puxando o pelotão de falsos vulneráveis.
Essa gente não aprende mesmo e, ao invés de falar em nome do trabalho, deveriam assumir a verdadeira face e falar em nome do capital.
Claro que nessa pandemia todos estão sentindo queda de receita, mas existe uma diferença entre os 75 milhões de vulneráveis e essa gente que está com saudades de suas viagens internacionais.
Dércio Alcântara
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