• Sobre
  • Contato
02/11/2025
Blog do Dércio
  • Início
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Opinião Polêmica
  • Paraíba
  • Podcast’s
  • Arquivo
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Início
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Opinião Polêmica
  • Paraíba
  • Podcast’s
  • Arquivo
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Blog do Dércio
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Início Brasil

Vale sabia do risco de rompimento da barragem, aponta investigação

11 de março de 2019
em Brasil
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
A A
Vale sabia do risco de rompimento da barragem, aponta investigação

Os depoimentos colhidos pela força-tarefa que investiga o rompimento de barragem da Vale em Brumadinho (MG), que deixou um rastro de destruição e morte, apontam que a tragédia não foi um acidente.

Conforme matéria do Fantástico, neste domingo (10), a partir do que disseram as 59 pessoas ouvidas até agora, entre testemunhas e investigados, é possível afirmar que a mineradora sabia sobre os indícios de ruptura da estrutura.

“As investigações, até o momento, demonstram que não foi um acidente”, disse o promotor de Justiça William Coelho.

Não é o que diz a empresa. “A Vale é uma empresa extraordinária, e é uma joia brasileira que não pode ser condenada por um acidente que aconteceu em uma de suas barragens”, disse o presidente afastado da Vale, Fábio Schvartsman, no dia 14 de fevereiro.

A Polícia Civil e o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) contestam. “A força-tarefa trabalha com o ano de 2017 em que já há demonstração que a empresa já tinha ciência de indício de ruptura da barragem”, afirmou o delegado Bruno Cabral.

A responsável técnica pela barragem, Cristina Malheiros, contou, em depoimento, que em 2017 participou de evento organizado pela Vale em que uma consultora mostrou que a barragem tinha uma margem de segurança muito baixa.

“Ela me reportou que preocupava que um sismo pudesse ser alguma coisa que gerasse liquefação, qualquer coisa que lá na estrutura gerasse, a gente poderia ter algum problema”, disse Cristina.

Segundo a investigação, ao saber do risco, em vez de tomar medidas concretas, a Vale apostou em outros métodos para calcular a estabilidade da barragem.

“Nós percebemos um esforço em alterar ou promover outras metodologias que aumentassem esse valor de segurança, o que não ocorreu”, disse o promotor de Justiça.

O último balanço, divulgado na sexta-feira (8), dava conta de 197 mortos e 111 pessoas ainda desaparecidas na tragédia.

CompartilharTweetarEnviarCompartilharLerEnviar
Matéria Anterior

Após 5 anos de operação, Lava Jato mantém foco em ‘núcleo político’

Próxima Matéria

AGU cria força-tarefa para defender reforma da Previdência de ações na Justiça

Matérias Relacionadas

Referência mundial no cuidado com o meio ambiente, gestão de Ricardo Nunes em São Paulo planta mais duas mil árvores
Brasil

Referência mundial no cuidado com o meio ambiente, gestão de Ricardo Nunes em São Paulo planta mais duas mil árvores

2 de novembro de 2025
Dia do Servidor: Veneziano cita avanços que proporcionou como Prefeito de Campina Grande, Deputado Federal e Senador
Brasil

Dia do Servidor: Veneziano cita avanços que proporcionou como Prefeito de Campina Grande, Deputado Federal e Senador

29 de outubro de 2025
Encontro entre Trump e Lula tem clima cordial e foco em acordos
Mundo

Encontro entre Trump e Lula tem clima cordial e foco em acordos

27 de outubro de 2025
Próxima Matéria
AGU cria força-tarefa para defender reforma da Previdência de ações na Justiça

AGU cria força-tarefa para defender reforma da Previdência de ações na Justiça

  • Sobre
  • Contato

© 2023 Todos os direitos reservados ao Blog do Dércio

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Início
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Opinião Polêmica
  • Paraíba
  • Podcast’s
  • Arquivo

© 2023 Todos os direitos reservados ao Blog do Dércio