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Polícia Federal caça ex-assessor que negociou repasse de R$ 800 mil da Odebrecht para Cássio Cunha Lima

10 de abril de 2018
em Política
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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Polícia Federal caça ex-assessor que negociou repasse de R$ 800 mil da Odebrecht para Cássio Cunha Lima

Reportagem publicada pelo jornalista Marcelo Rocha, da Época, na tarde desta terça-feira (10), dá conta de que o delator Alexandre Barradas, vinculado ao grupo Odebrecht, não teria descartado que o ex-funcionário do gabinete do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), Luiz Stern, teria sido o responsável por negociar o repasse de R$ 800 mil ao tucano.

Segundo Barradas, Cássio Cunha Lima teria o apresentado a um tal de “Luiz”, e este cidadão seria o responsável pela negociação da propina para a malfadada campanha ao Governo do Estado em 2014, quando foi derrotado por Ricardo Coutinho.

Na época que a delação foi divulgada, veio a tona que um dos pontos colocados na mesa pela Odebrecht era o de que, caso Cássio ganhasse, a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) deveria ser privatizada em favor do grupo empresarial.

Leia a reportagem na íntegra abaixo ou clicando aqui:

O Luiz que a PF está atrás para avançar em investigação contra senador tucano

Ex-funcionário de Cássio Cunha Lima foi apontado por executivo da Odebrecht como intermediário de R$ 800 mil repassados ao parlamentar

No encalço de Cássio, PF chega a ex-assessor que teria negociado propina de R$ 800 mil com a OdebrechtA Polícia Federal apresentou ao delator Alexandre Barradas, do grupo Odebrecht, uma foto de Luiz Stern, ex-funcionário do gabinete do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) e exonerado em março do ano passado. Barradas viu a imagem e não descartou Stern como o “Luiz” que afirma ter sido apresentado a ele pelo parlamentar para negociar o repasse de R$ 800 mil da empreiteira durante a campanha derrotada ao governo da Paraíba.

Segundo o colaborador, a apresentação ocorreu no gabinete do Senado entre abril e maio de 2014. Em depoimento à PF, Cunha Lima negou que os tenha apresentado. O ministro Gilmar Mendes, relator do inquérito contra o tucano no Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu à PF mais 60 dias de prazo para localizar e interrogar Stern.

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