Nem um pouco surpreso com o fiasco no inicio do ano letivo dos colégios estaduais, hoje confirmamos noticia anterior deste blog de que Fernando Abath não continua na secretária de educação. O desentendimento com Ricardo sobre os rumos desastrosos da pasta foi mascarado para preservar a sua imagem.
Ele não precisava de uma bola de cristal para ver os alunos amontoados nos corredores das escolas sem professores e funcionários. Uma bagunça só para um Governo que prometeu gastar todos os seus esforços na educação.
Agora Márcia Lucena admite que faltam 53 mil cadeiras na rede estadual de ensino, mas talvez não tenham contabilizado aquelas que foram “gentilmente” cedidas ao IRB.
Com a baixa de Abath, Ricardo Coutinho joga a bomba na mão do educador Afonso Scocuglia, que estava na secretaria-adjunta da mesma secretaria no Município. Neste caso, a bomba já explodiu e a missão do novo secretário é sair juntando o que sobrou.
I que faz uma irmã do governador entricheirada dia e noite na 1ª regional de Ensino? Estaria ela “selecionando” os novos servidores da Educação pelo critério do QI, que na linguagem políitica significa Quem Indica?
Poder paralelo é uma coisa que poucos suportam e o professor Fernando Abhat é um homem de bem. A Lei de Responsabilidade Fiscal pune o secretário por ser ordenador de despesas, mas não alcança o sombra. Neste caso, a sombra.
Em tempo: soube que ele não sabia das carteiras emprestadas ao IRB.