Dois bochichos agitam os bastidores do mundo da informação nesta segunda feira. O primeiro é que um jornalista e um radialista estavam em um motel da cidade fazendo sabe-se lá o que e na saída bateram em um carro de uma mulher barraqueira, que aoreconhecê-los fotografou o acidente e está para publicar as fotos na mídia.
O segundo bochicho é que o radialista Fabiano Gomes estaria assumindo o comando da verba publicitária da Assembléia e que a Mix já é carta fora do baralho.
Fabiano, inclusive, teria operado nas semanas que antecederam a reeleição antecipada de Ricardo Marcelo, sentando com muita gente para “negociar” patrocínio em nome da Assembléia com valores a partir de R$ 2.500,00.
Passada a data da manobra, que foi na última terça, Fabiano teria se escondido para não honrar. Detalhe: ele não queria nota e nem que o banner fosse publicizado.
O esquisito é que ele diz falar em nome do presidente da AL, fato que nem o jornalista Hermes de Luna, assessor da presidência sabe explicar.
Apesar de não ter oficialmente uma agência de propaganda ou ter contrato com a instituição, há rumores que Fabiano foi autorizado a negociar anúncios da AL com veículos.
Perguntar não ofende: quem vai receber a comissão? A Mix, que tem contrato legal com a Assembléia e que só opera profissionalmente e dentro da legalidade, ou Fabiano, que diz falar em nome de Ricardo Marcelo?
Ou melhor: será que esse “patrocínio” acertado por ele sai?