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Acusações contra Polari servem para despistar criticas à má administração de RC

30 de julho de 2011
em Notícias
Tempo de leitura: 4 mins de leitura
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Peço licença ao colega Rubéns Nóbrega para reproduzir aqui, mais uma vez, a sua coluna publicada no Jornal da Paraíba. Desta vez, Rubéns sai em defesa da não politicagem nas eleições para a reitoria da UFPB.

Publiquei aeui dias atrás declaração de Rômulo Polari negando acusações feitas pela futura concorrente, e simpatizante do Coletivo de Ricardo Coutinho, Margareth Formiga.

Mas vamos ao texto de Rubéns Nóbrega:

Respeitem a UFPB! (2) – Rubens Nóbrega

Quando soube da matéria, bateu-me na lata a lembrança da chantagem com que um trio de escroques atuante na imprensa da Paraíba achacou o parente de um candidato a reitor da UFPB nos anos 90.

Na época, cobraram dinheiro grosso do cidadão para não publicar uma matéria que em tese prejudicaria demasiado a campanha e, sobretudo, a imagem do então reitorável, comprometendo-lhe as chances de vitória.

Não sei se a propina, a bola ou o toco foi pago ou não. Só sei que a tal matéria não saiu. Sei também que se baseava numa mentira, dessas que dão trabalho desmascarar.

Mesmo de pernas curtas, mentira é bicho que corre ligeiro. Quando cai no mundo…

Pois lembrei tudo isso tão logo tomei conhecimento da publicação da pretensa reportagem sobre supostos desvios de conduta e de recursos públicos nas obras da UFPB sob a direção de Rômulo Polari.

Não dei muita importância, de início, porque conheço razoavelmente os procedimentos administrativos na Instituição, o tanto e o quanto ela é fiscalizada e conheço também a integridade moral do Professor Polari.

Mas, no correr da semana, pela zoada que procuraram fazer em torno da bilontragem, disse comigo mesmo: “Aí tem…”. Fui atrás. Tinha. Tem.

Tem a ver com a campanha pela sucessão de Polari, que já começou? Lógico que tem. Mas tem a ver também com a indisfarçável necessidade da mídia governista de tirar o governo Ricardo Coutinho da boca do povo.

Pra fazer o povo esquecer um pouco as demissões, as perseguições, a falta de saúde, a falta de educação, a falta de segurança… Nada melhor do que tentar desviar o foco e chamar a atenção para um novo “escândalo”, mesmo que seja pura armação.

Pra fazer o povo esquecer um pouco a Cruz Vermelha, o troca-troca de terrenos e escândalos de verdade, feito o do lixo, da merenda, do Cuiá… Nada melhor do que tentar uma manobra diversionista como essa, que teria ainda a vantagem de induzir que todo mundo “é tudo farinha do mesmo saco”.

Mas, pelo visto, nada disso colou. Até por que a matéria não convenceu sequer a seus articuladores. Nem como ficção serviu, por absoluta falta de verossimilhança. E quando confrontada com a verdade, com a realidade, então…

 Além do mais, Polari reagiu de bate-pronto, produziu nota de esclarecimento irretocável e irretorquível e os conselhos superiores da UFPB, à unanimidade, solidarizaram-se com o reitor, repudiando incisivamente a leviana detração.

Também… Não é pra menos. Como falar em superfaturamento se a UFPB, entre todas as 59 universidades federais do país, é aquela que vem conseguindo construir pelo preço mais baixo?

Basta dizer que o custo médio das obras no maior canteiro de obras da Paraíba, hoje, incluindo aditivos contratuais, gira em torno dos R$ 682 por metro quadrado. Se você for aqui pertinho, em Pernambuco, na UFPE, vai ver que o metro quadrado lá está sendo construído por mais de R$ 1.600.

A UFPB investe atualmente quase R$ 34 milhões em 120 obras que totalizam mais de 100 mil m2 de edificações em todos os campi e centros acadêmicos, de João Pessoa a Bananeiras, passando por Mamanguape, Rio Tinto e Areia.

Graças a esses investimentos, de 2005 pra cá a UFPB aumentou o número de cursos de graduação de 50 para 104, de vagas para novos alunos de 3.700 para 8.100 e de alunos matriculados de 18.759 para 29.629.

Na pós-graduação, o número de mestrados aumentou de 32 para 50 e o de doutorados de 12 para 28. O número de alunos de mestrado aumentou de 1.414 para 2.993 e o de alunos de doutorado de 470 para 1.290.

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