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Divisão no PP sobre apoio a Dilma, pode favorecer o PMDB na indicação do novo Ministro das Cidades

23 de dezembro de 2013
em Notícias
Tempo de leitura: 4 mins de leitura
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Defensor da aliança formal com o PT na eleição de 2014, o novo presidente do Partido Progressista (PP), Ciro Nogueira, afirma que pode lançar candidatos próprios ao governo de sete Estados. Em Alagoas, no Mato Grosso e no Tocantins, o PP deve receber o apoio do PT e dar palanque para a reeleição de Dilma Rousseff. Mas no Rio Grande do Sul, no Amazonas e em Minas Gerais, os partidos serão adversários. Em Rondônia, o PP deve ter candidato contra o PT, mas, mesmo assim, apoiar Dilma. Na ampla reportagem do Jornal Valor Econômico, deste final de semana foi retirado a Paraíba do rol dos estado prioritários do PP.    

Senador pelo Piauí, Nogueira assumiu a presidência do PP em abril deste ano com um discurso de renovação. Deixou para segundo plano nas decisões partidárias figuras da velha guarda, como o antigo presidente Francisco Dornelles e Paulo Maluf.

Ciro deixou claro que não pretende repetir em 2014 o que fez Dornelles em 2010. Na ocasião, os caciques regionais se dividiram entre o apoio ao PT de Dilma e ao PSDB de José Serra. Por isso, a cúpula decidiu não entrar em nenhuma coligação presidencial.

Hoje, no entanto, o raio-x das estratégias estaduais mostra que o partido continua dividido. Em muitos locais, ainda predomina o espírito antipetista do PP, formado a partir da Arena e do PDS, legendas apoiadoras do regime militar (1964-1985).

Segundo Ciro Nogueira, uma das metas da sigla será ampliar de 40 para 50 o número de deputados federais. No Senado, de cinco para oito representantes. Mas a prioridade, diz o presidente do PP, será eleger governadores.

Essa estratégia faz as atenções do PP se voltarem principalmente para o Rio Grande do Sul, quinto maior colégio eleitoral do Brasil (8,3 milhões de eleitores, 6% do total). A sigla considera ser favorito para o governo gaúcho com a senadora Ana Amélia. Ela vai concorrer contra o atual governador, Tarso Genro (PT), e recusa-se a dar palanque para Dilma. “A presidente [Dilma] insiste em ter o apoio, mas a Ana Amélia é muito resistente”, diz Ciro. O PP não considera prioridade a Paraíba no rol das suas coligações, isso pode favorecer o PMDB na indicação do novo Ministro das Cidades, com a saída de Aguinaldo Ribeiro em janeiro.

O mesmo não acontece no Amazonas, onde a conciliação sequer é discutida. O Estado tem 2,1 milhões de eleitores (1,6% do total). A candidata do PP será a deputada federal Rebecca Garcia, apoiada pelo prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB). Seu principal adversário será ninguém menos que um representante direto da administração Dilma: o senador Eduardo Braga (PMDB), atual líder do governo no Senado.

Em Minas, segundo maior eleitorado do país (15 milhões de eleitores, 10,6% do total), o PP quer apoio do PSDB para lançar a candidatura do atual vice-governador, Alberto Pinto Coelho. O apoio ainda é incerto porque os tucanos cogitam ter candidato próprio – possivelmente Pimenta da Veiga, ex-ministro de Fernando Henrique. De qualquer modo, o PP dificilmente embarcará na candidatura petista do ministro Fernando Pimentel.

Em Rondônia (1,1 milhão de eleitores, 0,8% do total), o PP estuda lançar o deputado federal Carlos Magno ou Ivone Cassol, mulher do senador Ivo Cassol, que dificilmente conseguirá ser candidato por conta de uma condenação sofrida, em 2013, no Supremo Tribunal Federal (STF). O líder do PP na Câmara, Eduardo da Fonte, integrante do núcleo decisório do PP, afirma que, apesar da situação ainda indefinida, o PP dará palanque para Dilma em Rondônia, mesmo que os petistas apoiem outro candidato a governador.

Dos Estados onde o PP deve apoiar Dilma e ter apoio do PT para seus candidatos, o maior é o Mato Grosso (2,1 milhões de eleitores, 1,5% do eleitorado nacional). O candidato do PP deve ser o produtor rural Eraí Maggi, primo do senador e ex-governador Blairo Maggi, que está filiado ao PR.

Em Alagoas (1,9 milhão de eleitores, 1,4% do total), os pepistas esperam apoio do PT para a candidatura do senador Benedito de Lira ao governo. E, no Tocantins, o PP que eleger Roberto Pires, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (Fieto).

Mesmo em Estados onde o PP não terá candidato a governador, o racha com o PT é evidente. Em Goiás, por exemplo, a sigla quer apoiar a reeleição de Marconi Perillo (PSDB) e continuar tendo o vice, José Eliton. No Acre, Gladson Cameli deve disputar o Senado na chapa do PSDB. E, no Paraná, o PP também estará com os tucanos na campanha pela reeleição de Beto Richa (PSDB), diz Ciro Nogueira.

Por outro lado, negociações com o PT estão em curso no Piauí, Estado de Ciro. Ele espera que o PT lance Wellington Dias para governador e deixe a vaga de vice para sua mulher, a deputada Iracema Portella (PP). O candidato a senador da chapa, segundo Ciro, será João Vicente Claudino (PTB). No Rio, diz o presidente do PP, o PT gostaria de ter o senador Francisco Dornelles como vice de Lindbergh Farias. Mas a vontade de Dornelles seria, de acordo com Ciro, tentar a reeleição como senador.

Redação

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