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Vital defende o cancelamento de contrato da Cruz Vermelha para gestão do Trauma

20 de setembro de 2014
em Notícias
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), candidato ao governo da Paraíba pela coligação “Renovação de Verdade” afirmou que, caso seja eleito, vai cancelar o contrato com a Cruz Vermelha na gestão pactuada do Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa. 

Para Vital a falta de médicos, repasses e equipamentos em diversas unidades hospitalares tem mantido a saúde pública numa situação caótica. O candidato peemedebista planeja mudar essa realidade e diz que vai promover uma saúde humanizada no Estado. “Com o apoio de Dilma (Rousseff) e Lula e com o nosso Plano de Estado, o meu melhor aliado, que é o povo, haverá de votar conosco”, afirmou Vital.

O peemedebista lembrou que para a manutenção do contrato de terceirização da organização social Cruz Vermelha, que administra o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa, o governador assinou decreto para suplementação no valor de R$ 14,392 milhões, também publicado no Diário Oficial da quarta-feira (17), dos quais mais de R$ 9 milhões vão direto para a organização social que administra o Trauma da capital.

Segundo ele, o chefe do Executivo prejudicou 22 unidades hospitalares, que terão que ceder os recursos para conter a ânsia de gastos da Cruz Vermelha. Entre as unidades prejudicadas estão o Hospital Infantil Arlinda Marques e o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande.

O Hospital Arlinda Marques perdeu recursos que somam R$ 500 mil, pois foram anuladas dotações orçamentárias liberadas anteriormente, neste valor, que seriam aplicadas na construção de unidades de saúde, R$ 700 mil que inicialmente seriam destinados à Maternidade Frei Damião, R$ 460 mil que iriam para o Complexo de Saúde Juliano Moreira, além de R$ 300 mil para o Hospital Clementino Fraga.

O valor de R$ 1 milhão que seria direcionado para construção e instalação do Centro de Oncologia de Patos também foi anulado pelo governo. Entre os setores afetados pela anulação de dotações orçamentárias constam ainda: hospitais de Guarabira, Monteiro, Infantil de Patos, Cajazeiras, Sousa, Princesa Isabel, Regional de Piancó, Catolé do Rocha, Coremas, Itaporanga, Solânea, Santa Luzia, Itapororoca, Itabaiana, Belém, Getúlio Vargas, Mamanguape, Emergência e Trauma de Campina, além do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen).

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