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Obesidade já custa ao Brasil 2,4% do PIB, diz estudo

20 de novembro de 2014
em Notícias
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
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A obesidade custa ao Brasil 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo um estudo internacional conduzido pelo McKinsey Global Institute, que mostra o aumento dos gastos no combate ao problema no mundo.

O custo equivale equivaleria a R$ 110 bilhões, considerando o PIB – a soma de todas as riquezas produzidas em um país – brasileiro em 2013 (R$ 4,8 trilhões).

No mundo, 2,8% de todas as riquezas são gastos no enfrentamento da obesidade. Isso equivale a cerca de R$ 5,2 trilhões, afirmam os pesquisadores.

O custo mundial da obesidade é quase o mesmo de doenças decorrentes do fumo ou perdas em consequência de conflitos armados – e tão relevante quanto o alcoolismo e as mudanças climáticas.

No Brasil, a obesidade é o terceiro de uma lista de problemas de saúde pública que mais pesam na economia, atrás de mortes violentas e alcoolismo, mas na frente de tabagismo.

De acordo com a McKinsey, 2,1 bilhões de pessoas – cerca de 30 % da população do mundo – estão acima do peso ou obesos.

A McKinsey afirma que em 2030, cerca de 50% da população poderá ser classificada como obesa, um percentual que o Brasil já atingiu.

Levantamento do Ministério da Saúde revela que 51% da população brasileira está acima do peso.

‘Pedágio’

O relatório afirma que existe um crescente “pedágio econômico” decorrente da obesidade: os custos financeiros impactam não apenas o setor de saúde pública, mas se distribuem amplamente na economia. Ao provocar doenças, por exemplo, a obesidade diminui os dias úteis e afeta a produção.

Leia mais:

Os pesquisadores argumentaram por uma série de políticas ambiciosas e sistêmicas. De acordo com os pesquisadores, a resposta ao problema não pode vir apenas de iniciativas individuais.

Entre as sugestões contempladas no relatório estão o controle das porções de alguns alimentos embalados e a legislação adequada da indústria de fast food e alimentos processados.

O estudo afirma que estas medidas são mais eficazes do que impostos sobre alimentos ricos em gordura e açúcar, ou campanhas de saúde pública.

Também foram considerados programas de controle de peso e de exercícios no ambiente de trabalho. O relatório pede “uma estratégia de escala” para uma realidade “que está alcançando proporções de crise”.

Uma pessoa é considerada obesa se tiver excesso de peso combinado a um elevado grau de gordura corporal.

A maneira mais comum para avaliar se uma pessoa é obesa é verificar seu índice de massa corporal (IMC), que divide o peso em quilos pela altura em metros ao quadrado.

Um IMC acima de 25 significa excesso de peso. Um IMC de 30 a 40 equivale a obesidade. Indivíduos com IMC acima de 40 são considerados muito obesos.

Na mão oposta, um IMC menor que 18,5 significa abaixo do peso ideal.

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