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“Minha geração deu a vida para que o povo pudesse ir às ruas”, diz Dilma

16 de março de 2015
em Notícias
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
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A presidente DIlma Rousseff (PT) se emocionou em discurso durante solenidade para sanção do novo Código de Processo Civil ao falar dos protestos do final de semana. “Nunca mais no Brasil vai ver pessoas ao manifestarem sua opinião, seja contra quem quer que seja, inclusive a Presidência da República, sofrer quaisquer consequências (…) valeu a pena lutar pela liberdade. Valeu a pena lutar pela democracia. Este país está mais forte que nunca”, afirmou Dilma, com a voz embargada.

Esta foi a primeira vez que Dilma se manifestou sobre os protestos realizados no último domingo (15), quando pelo menos dois milhões de pessoas saíram às ruas de diversas cidades brasileiras em manifestações contra o governo da presidente.  Houve protestos em todos os Estados do Brasil e no Distrito Federal. Somente em São Paulo, pelo menos 1 milhão de pessoas, segundo a PM, ou 210 mil, conforme o Datafolha, protestaram contra a presidente. 

Dilma disse ainda que “muitos da minha geração deram a vida para que o povo pudesse ir às ruas se expressar”. “Eu, particularmente, participei e tenho a honra de ter participado dos processos de resistência da ditadura. Como outros brasileiros, sofremos as consequências da resistência para ver esse país livre da censura e da opressão, da interdição da liberdade de expressão”.

Dilma fez um discurso de união e afirmou que, apesar dos protestos, ela deverá presidir o país para “203 milhões de brasileiros”. “O meu compromisso é governar para os 203 milhões de brasileiros. Sejam os que me elegeram, sejam os que não votaram em mim. Sejam os que participam das manifestações, seja os que não participam”, afirmou.

“Vamos dialogar com todos. Com humildade, mas com firmeza. […] Ouvir é a palavra, dialogar é a ação”, disse. “No dia em que celebrávamos 30 anos do retorno à democratização, tivemos nesse dia e na sexta-feira uma inequívoca demonstração de que o país de agora é um país democrático que convive para pacificamente com manifestações, ao contrário de muitos países no resto do mundo”. 

O termo “humildade” também foi usado pela manhã pelos ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Eduardo Braga (Minas e Energia), em entrevista coletiva após reunião do gabinete de governo realizada na manhã desta segunda-feira (16).

“O que nós queremos (…) é um país que, diante de convites a aventuras e a rupturas da normalidade política, escolhe o caminho da democracia e do respeito de todos os princípios constitucionais; um país que, amparado na separação, independência e harmonia dos poderes, na democracia representativa, na livre manifestação popular nas ruas e nas urnas, se torna cada vez mais impermeável ao preconceito, à intolerância, à violência, ao golpismo e ao retrocesso”, discursou a presidente. “É com a democracia que se vencerá o ódio, é com a democracia se combaterá corruptores e corrompidos”. A presidente voltou a defender os ajustes econômicos que seu governo tenta implementar em seu segundo mandato. Segundo ela, as medidas são resultado da exaustão das medidas anti-cíclicas adotadas pelo governo desde o início da crise econômica internacional, em 2008. 

Sobre corrupção, ela afirmou que não há setor imune a desvios. “A corrupção não nasceu hoje. Não só é uma senhora bastante idosa nesse país como não poupa ninguém. Pode estar em qualquer área, inclusive no setor privado”. Ela disse que o dinheiro possui “poder corruptor” e que é necessário ter mecanismos de vigilância e fiscalização para combater desvios.

Com UOL

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